01969naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501340007926000090021352012840022265000300150665000230153665300200155965300150157965300160159470000140161070000180162470000230164277300860166511058852004-09-09 1991 bl uuuu u00u1 u #d1 aPEREIRA, J. C. aSimbiose Entre Feijão e Estirpes de Rhizobium Leguminosarum BV. Phaseoli, Sensíveis e Resistentes a Antibióticos e Fungicidas. c1991 aEstudaram-se as interações entre as cultivares de feijão ^aseolus vulgaris L.) Bat-76, ICA-Pijao, Porrillo Sintético e Turrialba-4, e estirpes de R. leguminosarwn bv. phaseofi, em dois experimentos conduzidos em casa de vegetação. Observou-se que a cultivar Bat-76 apresentou baixo potencial para fixar o N2 no experimento conduzido em areia e solução nutritiva, enquanto a cultivar Porrillo Sintético apresentou nodulação inferior no experimento de solo (Passo Fundo - LVEd), sem resultar em diferenças significativas em matéria seca e N total da parte aérea. Houve grande variabilidade na eficiência simbiótica entre as estirpes em relação às cultivares de feijão nos dois experimentos. A resistência aos antibióticos esteve associada à maior capacidade infectiva por sítios de nódulos, sem influenciar o potencial de fixação do N2, Plantas inoculadas com estirpes do sorogrupo SEMIA 4002 apresentaram maior peso de matéria seca e N total quando comparadas ao sorogrupo SEMIA 487 no experimento em areia. Quando crescidas em solo, as plantas inoculadas com o sorogrupo SEMIA 4002 apresentaram menor peso de nódulos, sugerindo que fatores de solo afetaram negativamente a formação e crescimento dos nódulos induzidos por estirpes desse sorogrupo. aEspecificidade Hospedeira aPhaseolus Vulgaris acompetitividade acultivares aeficiência1 aVIDOR, C.1 aLOVATO, P. E.1 aPENTEADO, A. de F. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv.26, n. 7, p. 1097-1105, jul. 1991