02272naa a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501130007626000090018950001320019852011200033065000200145065000150147065000190148565000190150465300400152365300360156365300310159965300250163065300280165565300300168365300320171365300340174570000190177970000140179870000210181270000210183377300920185420574142017-05-24 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aMELO, G. B. aEstoques e frações da matéria orgânica do solo sob os sistemas plantio direto e convencional de repolho. c2016 aTítulo em inglês: Storage and fractions of soil organic matter under no?tillage and conventional planting systems of cabbage. aO objetivo deste trabalho foi avaliar as frações húmicas, granulométricas e oxidáveis da matéria orgânica do solo, o conteúdo de matéria orgânica leve no solo, e os teores e estoques de C e N em Latossolo Vermelho, manejado pelos sistemas plantio direto e convencional, para o cultivo de repolho. Áreas de pastagem e de cerrado nativo foram utilizadas como controle. As amostras foram coletadas em 2014, às profundidades 0,0?0,05 e 0,05?0,10 m, após um ciclo de cultivo do repolho sob plantio direto e convencional, em área com longo histórico de cultivo convencional de hortaliças. O sistema plantio direto aumenta os teores de matéria orgânica leve, C e N, assim como os estoques de C e os valores de C orgânico particulado, de C orgânico associado a minerais, e de frações húmicas e oxidáveis da matéria orgânica. O sistema plantio direto melhora a qualidade do solo, em comparação ao plantio convencional, além de proporcionar, para a maioria das variáveis analisadas, maiores valores do que os observados em área de pastagem e valores semelhantes aos da área sob cerrado nativo. aSoil management aHortaliça aManejo do solo aPlantio direto aCompartimento da matéria orgânica aDinâmica da matéria orgânica aDynamics of organic matter aLight organic matter aMatéria orgânica leve aNo-tillage for vegetables aOrganic matter compartments aPlantio direto de hortaliças1 aPEREIRA, M. G.1 aPERIN, A.1 aGUARESCHI, R. F.1 aSOARES, P. F. C. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 51, n. 9, p. 1511-1519, set. 2016.