02091nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501600007726001780023752011720041565000220158765000290160965300160163870000180165470000160167270000170168870000210170570000200172670000180174670000260176470000230179070000240181320555882016-10-28 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aCARLI, J. de aMorfometria de microestacas produzidas por vitroplantas de cafeeiro arabica aos dois e cinco meses após a indução de brotações.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 67., 2016, Vitória, ES. Conectando diversidades, revelando o desconhecido: resumos. Brasília, DF: Sociedade Botânica do Brasil.c2016 aA micropropagação de cafeeiros tem sido utilizada com propósitos experimentais e, em menor escala, com propósitos comerciais há algumas décadas. O tempo e os insumos utilizados encarecem mudas clonadas in vitro. O manejo das vitroplantas após a aclimatização pode amplificar os clones e contribuir para adequar o custo de produção à escala comercial. O objetivo deste trabalho foi analisar correlações entre características morfológicas de brotações induzidas em vitroplantas de cafeeiro, doses de ácido triiodobenzóico utilizadas para a indução e o número de nós das vitroplantas no momento da indução, aos três meses de aclimatização. As vitroplantas de cafeeiros Siriema clone 3 e de Catucaí 567, cultivares produtivas resistentes à ferrugem, foram geradas por embriogênese somática, seguindo o protocolo utilizado pelo Laboratório de Cultura de Tecidos da SAPC/Fundação Procafé, Varginha/MG. Passados três meses da transferência para casa de vegetação, sob cerca de 90% de umidade, as itroplantas foram decapitadas e aspergidas com soluções hidro-alcoólicas de TIBA a 200, 400 e 600 mg.L-1 ou apenas apenas decapitadas. aMicropropagação aRegulador de crescimento aMicroestaca1 aBOMFIM, G. D.1 aREIS, A. M.1 aBUENO, I. F.1 aFERNANDES, B. S.1 aOLIVEIRA, T. N.1 aBORATO, B. B.1 aCARVALHO, C. H. S. de1 aPAIVA, A. C. R. S.1 aANGELO, P. C. da S.