02194naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001902400570006010000190011724501040013626000090024052012850024965000180153465000130155265300250156565300290159065300200161965300360163965300320167565300150170765300160172270000180173870000160175670000200177270000200179277300920181220551362021-11-10       2016    bl uuuu     u00u1 u    #d7 ahttps://doi.org/10.1590/S0100-204X20160009000362DOI1 aVASQUES, G. M.  aMapping soil carbon, particle-size fractions, and water retention in tropical dry forest in Brazil.  c2016  aO objetivo deste trabalho foi comparar krigagem ordinária com regressão-krigagem para mapear atributos do solo, em diferentes profundidades, em área de Floresta Tropical Seca no Brasil. Os 11 atributos do solo avaliados foram: conteúdo e estoque de carbono orgânico; densidade do solo; conteúdos de argila, areia e silte; capacidade de troca catiônica; pH; retenção de água na capacidade de campo e no ponto de murcha permanente; e água disponível. As amostras foram retiradas de 327 locais a 0,0-0,10, 0,10-0,20 e 0,20-0,40 m de profundidade, em área de Floresta Tropical Seca de 102 km2. Os modelos de regressão linear "stepwise" tiveram o melhor ajuste para as frações granulométricas e as propriedades de retenção de água. Foram selecionadas covariáveis de relevo e material de origem em 31 dos 33 modelos (11 atributos em três profundidades) e de vegetação em 29 modelos. Com base na validação externa, a krigagem ordinária obteve maior acurácia para 21 das 33 combinações atributo vs. profundidade, o que é indicativo de que a inclusão de um modelo linear de tendência antes da krigagem não necessariamente melhora as predições. Portanto, para estudos semelhantes, os métodos geoestatísticos empregados devem ser comparados caso a caso.  aGeostatistics  aCaatinga  aDigital soil mapping  aGamma radiometric survey  aGeoestatística  aLevantamento gamarradiométrico  aMapeamento digital de solos  aPedometria  aPedometrics1 aCOELHO, M. R.1 aDART, R. O.1 aOLIVEIRA, R. P.1 aTEIXEIRA, W. G.  tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 51, n. 9, p. 1371-1385, set. 2016.