01518naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500760008026000090015652009650016565000110113065000100114165000100115165000140116165300180117570000200119370000180121377300810123111054762004-09-27 1993 bl uuuu u00u1 u #d1 aCORDEIRO, D. S. aResposta da Brassica Napus a Doses e Epocas de Aplicacao de Nitrogenio. c1993 aEstudou-se, em 1983, na serra do sudeste do Rio Grande do Sul, o efeito de doses crescentes de N no rendimento de graos e nos teores de oleo e proteina da colza (Canola), cv. CTC--4. As doses de zero, 50, 100, 150 e 200 kg de N/ha foram distribuidas em blocos ao acaso, com seis repeticoes. Houve resposta da colza a 100 kg de N/ha. Em 1984, devido a fatores ambientais, mudou-se o esquema experimental para parcelas subdivididas, com quatro repeticoes. As doses de N aplicadas foram: toda a dose na semeadura e 1/3 na semeadura + 2/3 aos 30 e 60 DAE, compondo as parcelas; e as doses de zero, 60, 120 e 180 kg de N/ha, compondo as subparcelas. Houve resposta a 100 kg de N/ha, aplicadas em 1/3 na semeadura mais 2/3 aos 30 DAE. As maiores doses de N homogeneizaram o florescimento a partir dos 43 dias de idade na cultura semeada em agosto. O teor de oleo nos graos decresceu linearmente com o aumento das doses de N, e os teores de proteina bruta aumentaram. acanola aColza aÓleo aProteína aFlorescimento1 aSILVEIRA, E. P.1 aKICHEL, A. N. tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasiliagv.28, n.10, p.1137-1142,out.1993