01849naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500490008126000090013050000650013952011790020465000100138365000170139365000160141065000180142665300140144465300280145865300090148665300120149565300110150777300890151811053772019-06-10 1980 bl uuuu u00u1 u #d1 aMARCOS FILHO, J. aMaturidade fisiológica de sementes de soja. c1980 aTítulo em inglês: Physiological maturity of soybean seeds. aO presente trabalho, conduzido durante os anos de 1977/1978 e 1978/1979 teve como objetivo o estudo da maturacao de sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill), cultivares 'Bragg' e 'UFV-I', procurando associar a maturidade fisiologica a caracteristicas morfologicas das sementes e das plantas. Para tanto, foram instalados experimentos de campo em delineamento de blocos casualizados, em novembro de 1977 e de 1978. Considerou-se como inicio do florescimento o momento em que foi constatada, por amostragem, a presença de cinco a dez plantas com, pelo menos, um racemo florescido por metro quadrado; o mesmo metodo foi utilizado para determinar o inicio da frutificacao. Apos as colheitas, efetuadas a intervalos semanais, foram avaliados, o teor de umidade, o peso da materia seca, a germinacao e o vigor das sementes, bem como a coloracao das sementes e a do hilo (segundo o sistema Munsell). Apos as analises dos dados e a interpretacao dos resultados, concluiu-se que a coloracao das sementes, do hilo e das vagens permite identificar a maturidade fisiologica de sementes de soja. Porem, o peso da materia seca nao se mostrou suficiente para caracterizar a maturidade. avigor aGerminação aGlycine Max aMatéria Seca acoloracao aGlycine max (L) Merrill ahilo aMerrill avagens tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 15, n. 4, p. 447-460, out. 1980