02092naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006002400440007410000200011824501510013826000090028952012770029865000250157565000100160065000310161065000120164165000150165365300130166870000180168170000220169970000190172177300980174020536132017-10-18 2016 bl uuuu u00u1 u #d a2317-54437 a10.7867/2317-5443.2016V4N1P181-2052DOI1 aSILVA, O. F. da aProdução de arroz e feijão em municípios com menores Índices de Desenvolvimento Humano na região do Matopiba, Brasil.h[electronic resource] c2016 aA produção de feijão da região do Matopiba foi de 255,6 mil toneladas, em 2014, colhidas em 430,9 mil hectares, com produtividade média de 593 kg/ha. Essa produção e área representaram, respectivamente, 9,5% e 22,2% do total nacional. A produção de 777,5 mil toneladas de arroz de sequeiro foi colhida em 533,0 mil hectares, que representam, respectivamente, 42,8% e 58,3% da produção e da área nacional do arroz em terras altas. A produtividade média do arroz de terras altas no Brasil foi de 1.986 kg/ha, e na região do Matopiba, de 1.459 kg/ha. O complexo Matopiba, considerado como última fronteira agrícola do Brasil, e compreendendo parte dos estados do Piauí, Maranhão, Tocantins e Bahia, evidencia municípios com produtores descapitalizados, sobretudo, na agricultura familiar, embora seja um reduto onde pode se desenvolver uma agricultura potencial em commodities, a exemplo da região dos cerrados do planalto central, na produção de soja, bioenergia e fibras. Este artigo tem por objetivo a análise comparativa da conjuntura da produção do arroz e do feijão, elementos básicos da alimentação da maior parte da população brasileira, contrapondo-os com os menores Índices de Desenvolvimento Humano Municipal, no complexo Mapotiba. aAgricultura familiar aArroz aDesenvolvimento econômico aFeijão aProdução aMatopiba1 aWANDER, A. E.1 aDI STEFANO, J. G.1 aDIDONET, A. D. tRevista Brasileira de Desenvolvimento Regional, Blumenaugv. 4, n. 1 p. 181-205, Outono 2016.