03098nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501470007826000160022530000100024150002200025152021650047165000270263665000100266365000260267365300090269965300240270865300250273265300340275765300340279165300310282520516832023-08-24 2016 bl uuuu m 00u1 u #d1 aBARROS, Q. S. aDinâmica de regeneração natural do mogno (Swietenia macrophylla King), em área manejada na Amazônia sul ocidental.h[electronic resource] a2016.c2016 a88 f. aDissertação (Mestrado em Ciências) - Programa de Pós-Graduação em Ciência, Inovação e Tecnologia para a Amazônia, Universidade Federal do Acre, Rio Branco. Orientador: Dr. Marcus Vinício Neves d'Oliveira. aEste trabalho teve como objetivo geral analisar a dinâmica de regeneração natural do mogno (Swietenia macrophylla King) em uma área explorada seletivamente na Floresta Estadual do Antimary-Acre. Foram estudados cincos ambientes floresta não perturbada, trilhas de arraste, pátios de estocagem, bordas e leitos de estradas. Foram selecionadas 20 matrizes para o estudo, em torno delas foram instalados 4 transectos de 40 x 5 m partindo da base de cada uma nos quadrantes Norte, Sul; Leste e Oeste. Foram identificadas e estudadas as trilhas, pátios e estradas próximas das matrizes. Em todos os ambientes, foram plaqueteadas e medidas todas as plântulas encontradas. Foram calculadas as taxas de ingresso, mortalidade e crescimento. As variáveis morfométricas área de projeção da copa e altura foram obtidas a partir do modelo de altura do dossel gerado a partir de dados LIDAR. Em todos os ambientes foram realizadas análises químicas do solo. Os principais resultados foram: i. O maior número de plântulas foi encontrado na floresta não perturbada (86,9%); ii. As distâncias de 0-15 m da matriz concentraram o maior número de plântulas; iii. O número de plântulas aumentou conforme acréscimo na áreas da copa das matrizes e altura; iv. As variáveis distância e DAP também tiveram efeito no total de plântulas por ambiente; v. Embora não tenha sido encontrada diferença estatística, a direção influenciou a densidade de plântulas que foi maior no quadrante Oeste (36,1%); vi. A mortalidade foi maior nas trilhas (67,3%) e a sobrevivência nos pátios (75%) e leitos de estradas (80%); viii. Na floresta houve maior percentual de ingressos (20,2%). ix. As médias de pH H2O, K, P, M.O e C.O foram menores na floresta; ix. O crescimento das plântulas foi melhor nas faixas mais distantes da matriz. Entre as principais conclusões: houve efeito de ambiente no total de plântulas, sem efeito observado da direção, nos leitos e pátios as plântulas tiverem melhor estabelecimento, a ausência de luz foi um fator determinante para alta mortalidade, o crescimento em altura no ambiente de floresta não perturbada foi lento. aExploração Florestal aMogno aRegeneração Natural aAcre aAmazônia Ocidental aConcessão florestal aFloresta Estadual do Antimary aManejo florestal sustentável aSwietenia macrophylla King