01989naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024500970008426000090018152011740019065000190136465000250138365000180140865000200142665000130144665000180145965000230147765300290150065300190152970000250154870000190157370000230159270000210161577300750163620506302016-08-10 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aDOMBROSKI, J. L. D. aEcophysiology of water stressed Handroanthus impetiginosus (Mart. Ex. DC) Mattos) Seedlings. c2014 aO objetivo desse estudo foi avaliar o comportamento ecofisiológico de Handroanthus impetiginosus em resposta a estresse hídrico e à reidratação. Para isso foi realizado um experimento de supressão de irrigação por um período de 12 dias, até o início da queda das folhas. Após esse período a irrigação foi retomada. As variáveis avaliadas foram fotossíntese, condutância estomática, transpiração, eficiência instantânea e intrínseca de uso da água e o potencial hídrico foliar. As avaliações foram realizadas durante o período de suspensão da irrigação e após sua retomada, até que as taxas de fotossíntese das mudas que foram submetidas à suspensão da irrigação igualassem as das que não foram submetidas. O estresse hídrico afetou a fotossíntese, a transpiração e a condutância estomática, com decréscimo dessas variáveis e rápidas recuperações após a reidratação. A eficiência do uso da água aumentou com o estresse hídrico. H. impetiginosus tem a capacidade de reduzir seu potencial hídrico foliar em condições estressantes, e recupera rapidamente a capacidade fotossintética após o período de estresse. aphotosynthesis astomatal conductance atranspiration awater potential aCaatinga aFotossíntese aPotencial Hídrico aCondutância estomática aTranspiração1 aFREITAS, R. M. O. de1 aTOMCZAK, V. E.1 aPINTO, J. R. de S.1 aFARIAS, R. M. de tScientia Forestalis, Piracicabagv. 42, n. 101, p. 155-163, mar. 2014.