01563naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500930007926000090017252010330018165000160121465000160123065000150124665300210126165300240128277300750130620502972022-07-21 1976 bl uuuu u00u1 u #d1 aMOTA, F. S. da aEstimativas da radiação líquida em Pelotas, Rio Grande do Sul.h[electronic resource] c1976 aDados de radiação solar global e líquida, diárias, de um local situado em Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, foram analisados para avaliar a utilidade de fórmulas empíricas simples com vistas a estimar a radiação líquida (Rl). Os dados permitiram obter uma relação que necessita apenas a radiação solar medida (Rs) e a transmissividade da atmosfera, determinada como sendo a razão entre a radiação solar global e a radiação solar extraterrestre (Ro). Esta relação é d a forma: Rl=a Ro [segue fórmula] onde a, b e c são constantes empíricas que exprimem as condições de vegetação, de solo e de umidade de uma região particular. A inclusão da transmissividade atmosférica reduz o erro de estimativa. A análise feita sugere que, desde que possuam medidas precisas da radiação solar líquida durante 2 anos, podem-se estabelecer fórmulas que necessitam apenas de dados de insolação para estimar a radiação líquida em uma região, com suficiente precisão para fins agroclimáticos. aAgricultura aInsolação aRadiação aAgroclimatologia aRadiação líquida tCiência e Cultura, São Paulogv. 28, n. 10, p. 1174-1178, out. 1976.