02197naa a2200373 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501580007726000090023552011280024465000160137265000090138865000150139765000150141265000170142765000110144465000140145565000120146965000140148165000100149565000230150565000180152865000090154665300180155565300110157365300320158465300300161665300210164665300180166765300320168570000250171777300810174211049081998-07-25 1984 bl uuuu u00u1 u #d1 aROLLA, M. E. aAvaliacao das alteracoes microbiologicas em Latossolo Vermelho-Amarelo alico, sob monocultura de eucalyptus sp. em comparacao com angico (Piptadenia sp.) c1984 aTres grupos de microrganismos foram pesquisados em solos de cerrado (Latossolo Vermelho-Amarelo), visando verificar as provaveis alteracoes causadas pela monocultura do eucalipto. Os grupos quantificados (bacterias, actinomicetos e fungos), presentes em solos de eucalipto, foram comparados com os sob Piptadenia sp (angico) e sob vegetacao nativa do cerrado. A maior populacao microbiana encontrada foi a de actinomicetos, sendo os fungos os menos frequentes. As bacterias resistentes a baixos niveis de estreptomicina (20 mg/ml) tiveram seus numeros mais elevados em solos sob eucalipto, combinando com uma elevada populacao de actinomicetos. Tambem, sob eucalipto, o numero de bacterias resistentes a estreptomicina foi positivamente correlacionado com o teor de Al3+ do solo. Sob angico, houve correlacao negativa destas bacterias com o teor de materia organica. O solo sob eucalipto apresentou um menor teor de materia organica e maior saturacao de Al3+ quando comparado com o solo sob angico ou mesmo sob vegetacao de cerrado. Porem, deve-se ressaltar que os teores de argila foram sempre maiores no solo sob angico. aActinomyces aclay aEucalyptus aPiptadenia aActinomiceto aArgila aBactéria aCerrado aEucalipto aFungo aMatéria Orgânica aMicrorganismo aSolo aActinomicetos aAngico aLatossolo Vermelho -amarelo aNative cerrado vegetation aOrganic material aPlanta Nativa aVegetacao nativa do cerrado1 aMARQUES, A. F. S. M. tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasiliagv.19, s/n, p. 331-337 jun. 1984.