02275naa a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001902400540006010000220011424501560013626000090029252012350030165000170153665000280155365000140158165000120159565000290160765000200163665000130165665300200166965300240168965300250171370000220173870000190176070000230177970000200180270000210182270000220184377300840186520483302016-07-13 2016 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.4336/2016.pfb.36.86.9762DOI1 aQUEIROZ, D. L. de aEffect of silicon application to Eucalyptus camaldulensis on the population of Glycaspis brimblecombei (HemipterabAphalaridae).h[electronic resource] c2016 aO uso do silício na área florestal tem aumentado recentemente, pois o elemento está relacionado a uma melhoria na resistência a insetos pragas. O psilídeo de concha, Glycaspis brimblecombei é encontrado em todas as regiões produtoras de eucalipto no Brasil. O efeito do silício aplicado em Eucalyptus camaldulensis, na população do psilídeo, foi estudado em dois ensaios. No primeiro experimento, as aplicações foram via solo (silicato de cálcio) e foliar (silicato de potássio) em uma plantação de nove meses. No segundo experimento, este mineral foi aplicado em mudas de eucalipto, no substrato ou sobre as folhas. Mensalmente, durante 24 meses, ovos e imaturos de G. brimblecombei foram amostrados nas folhas. A altura das plantas foi medida com 9, 12, 16 e 24 meses (experimento 1) e, aos 4, 8, 12 e 24 meses (experimento 2) após a aplicação dos tratamentos. O número de ovos e de imaturos foram menores nos períodos de maior precipitação, indicando menos ataque dos psilídeos durante a estação chuvosa. A população psilídeo foi menor nos tratamentos com aplicação de silício tanto foliar como via solo. Nenhuma diferença significativa foi encontrada na altura de plantas de E. camaldulensis. aForest pests aGlycaspis brimblecombei aPsyllidae aSilicon aEucalyptus Camaldulensis aPraga de planta aSilício aPraga florestal aPsilídeo de concha aRed gum lerp psyllid1 aCAMARGO, J. M. M.1 aDEDECEK, R. A.1 aOLIVEIRA, E. B. de1 aZANOL, K. M. R.1 aMELIDO, R. C. N.1 aBURCKHARDT, D. H. tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogv. 36, n. 86, p. 85-94, abr./jun. 2016.