02184naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024500940008626000090018050001040018952012680029365000160156165000130157765300130159065300170160365300230162065300160164365300160165970000180167570000200169370000210171370000180173470000260175270000260177877300900180420483042017-05-24 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aLÓPEZ-OVEJERO, R. F. aInterferência e controle de milho voluntário tolerante ao glifosato na cultura da soja. c2016 aTítulo em inglês: Interference and control of glyphosate?tolerant volunteer corn in soybean crop. aO objetivo deste trabalho foi estimar o efeito da infestação de milho voluntário tolerante ao glifosato na produtividade da cultura da soja, bem como avaliar o controle dessas plantas com o herbicida cletodim. Seis experimentos foram desenvolvidos, na safra de 2013/2014, nos estados da Bahia, de Minas Gerais, de Mato Grosso, do Paraná, do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Espigas de milho sem palha, segmentadas ao meio, foram uniformemente distribuídas nas parcelas, à densidade de 1, 2 ou 4 segmentos por metro quadrado. Como tratamento herbicida, utilizou-se cletodim, nas seguintes doses: aplicação única, 108 g ha?1, sobre a soja com três trifólios (3T); aplicação única, 108 g ha?1, sobre soja com seis trifólios (6T); e duas aplicações, 108 e 84 g ha?1, sobre soja nos estágios 3T e 6T. Adicionou-se, ainda, um tratamento com a soja plenamente capinada. O aumento de densidade dos segmentos de espiga reduziu a produtividade da soja em até 69,9%. A produtividade da soja foi assegurada com o controle eficaz das plantas voluntárias de milho tolerante ao glifosato, oriundas de espigas, em aplicação única de cletodim (108 g ha?1) no estádio 6T; ou por meio de duas aplicações sequenciais do graminicida, com a soja em 3T e 6T. aGlycine Max aZea Mays aCletodim aCompetição aCompetition plants aGraminicida aGraminicide1 aSOARES, D. J.1 aOLIVEIRA, N. C.1 aKAWAGUCHI, I. T.1 aBERGER, G. U.1 aCARVALHO, S. J. P. de1 aCHRISTOFFOLETI, P. J. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 51, n. 4, p. 340-347, abr. 2016.