02076naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501320008226000090021452014300022365300080165365300220166165300220168365300090170570000240171470000190173870000210175770000180177877300620179620479012022-05-24 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, L. S. dos aZonas úmidas nas bacias dos rios Murucutu e Aurá para identificar áreas suscetíveis a contaminantes.h[electronic resource] c2016 aO objetivo neste trabalho foi identificar zonar úmidas nas bacias hidrográficas dos rios Murucutu e Aurá (BHMA) para identificar áreas suscetíveis a contaminantes. Técnicas de manipulação e análises de dados matriciais de Modelo Digital de Elevação (MDE) permitiram a delimitação de áreas úmidas em decorrência de enchente e/ou alagamento. Características físicas da bacia (declividade, uso e cobertura do solo e altimetria) foram usadas em álgebra de mapas em Sistema de Informação Geográfica (SIG). A partir de critérios de ponderação foram gerados novos planos de informação (PIs). Fez-se a reclassificação nos planos de informação gerados e atribui-se pesos para aplicação do método de Análise Hierárquica Ponderada (AHP). Os pressupostos metodológicos de geomática possibilitaram a delimitação de zonas com muito alta e alta umidade. Os resultados apontaram que cerca de 56% dessas bacias estão suscetíveis a contaminantes, principalmente pelo chorume que apresenta pode ser transportado pelo lixão do Aurá. Conclui-se que como mais da metade da BHMA possui zonas com muito alta e alta umidade, os efeitos decorrentes de contaminantes pode ser intensificado em eventos de chuvas extremas e marés altas. O ponto de conexão entre as duas bacias evidencia que o transporte de contaminantes pode ameaçar os mananciais de Bolonha e Água Preta que abastecem Belém e Ananindeua. aAHP aÁlgebra de mapas aAnálise especial aSRTM1 aGUTIERREZ, C. B. B.1 aDIAS, N. de M.1 aMARTORANO, L. G.1 aPONTES, A. N. tEnciclopédia Biosferagv. 13, n. 23, p. 1608-1617, 2016.