01952naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001902400540006010000170011424500980013126000090022952010970023865000220133565000120135765000210136965000110139065300190140165300180142065300230143865300260146165300120148770000200149970000200151970000170153970000220155677300840157820476762016-06-23 2016 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.4336/2016.pfb.36.85.9862DOI1 aCALEGARI, L. aQuantificação de taninos nas cascas de jurema-preta e acácia-negra.h[electronic resource] c2016 aEm função de sua complexidade química, há diversas metodologias de quantificação dos taninos vegetais. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo quantificar as substâncias tânicas e não-tânicas presentes nas cascas de jurema-preta (Mimosa tenuiflora) e de acácia-negra (Acacia mearnsii) por dois métodos distintos. A partir das partículas de casca de ambas as espécies, foram geradas soluções analíticas utilizando um extrator do tipo camisa de vapor, sendo a solução analisada pelos métodos de Stiasny e do pó de pele (não cromado). Para ambas as espécies, os teores de tânicos foram superiores quando analisados pelo método de pó de pele, atingindo 47,8 e 24,1% para A. mearnsii e M. tenuiflora, respectivamente. Pelo método de Stiasny, o teor de taninos condensados foi de 39,0% para A. mearnsii e 15,5% para M. tenuiflora. Apesar dos melhores resultados obtidos para a A. mearnsii, a casca de M. tenuiflora também apresentou grande potencialidade em função da considerável quantidade de tânicos e da disponibilidade da espécie no bioma Caatinga. aMimosa tenuiflora aTannins aAcácia Mearnsii aTanino aALCA extractor aExtrator ALCA aGravimetric method aMétodo gravimétrico aStiasny1 aLOPES, P. J. G.1 aOLIVEIRA, E. de1 aGATTO, D. A.1 aSTANGERLIN, D. M. tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogv. 36, n. 85, p. 61-69, jan./mar. 2016.