01882naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001902400540006010000200011424501250013426000090025952010440026865000170131265000090132965000240133865000250136265300240138765300220141165300180143365300130145165300290146470000200149370000190151377300840153220475942016-06-23 2016 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.4336/2016.pfb.36.85.8502DOI1 aWHITE, L. A. S. aModelagem espacial de risco de incêndio florestal para o município de Inhambupe, Bahia, Brasil.h[electronic resource] c2016 aA modelagem do risco espacial de incêndios florestais tem o objetivo de determinar as regiões mais susceptíveis ao fogo, baseando-se em variáveis que representam a facilidade de ignição e de propagação do fogo. Nesse contexto, utilizando-se das variáveis: sistema viário, densidade demográfica, uso e ocupação do solo, malha hidrográfica, inclinação e orientação das encostas, foram elaborados mapas de riscos preliminares, que, posteriormente à ponderações das mesmas pelo método AHP, foram integradas por meio da calculadora Raster em um mapa final de risco de incêndio florestal para o município de Inhambupe, Bahia, Brasil. Com base no modelo utilizado, 75,46% da área de estudo apresenta-se classificada como de maior risco, representado pelas classes ?alto?, ?muito alto? e ?extremo?. Ao comparar o mapa final do risco de incêndio florestal para a área de estudo com o histórico de áreas queimadas, verificou-se que 94,83% dos registros de incêndios florestais estão alocados nas áreas de maior risco. aForest fires aRisk aIncêndio florestal aProteção florestal aFire susceptibility aForest protection aMapa de risco aRisk map aSusceptibilidade ao fogo1 aWHITE, B. L. A.1 aRIBEIRO, G. T. tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogv. 36, n. 85, p. 41-49, jan./mar. 2016.