01568nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501210008126001770020230000170037952007570039665000120115365000120116565000110117765000140118865300100120265300280121270000200124070000230126070000170128370000260130020470172017-08-01 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, C. A. F. aHíbridos de Psidiumbcompatibilidade de cruzamentos e aspectos genéticos para controle de Meloidogyne enterolobii. aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 33., 2016, Petrolina. Nematologia do litoral ao sertão: avanços e desafios. Piracicaba: Sociedade Brasileira de Nematologiac2016 c1 Pen drive. aDesde o primeiro registro da presença destrutiva de Meloidogyne enterolobii, em 2001, em áreas de goiabeira no Vale do São Francisco (VSF), nos estados da Bahia e de Pernambuco, a ocorrência desse nematoide passou a ter dimensão nacional, sendo relatado em outros 17 estados brasileiros, constituindo-se no principal desafio para a cultura. Práticas de controle do patógeno, como uso de nematicidas, controle biológico, adubações nitrogenadas, plantas não hospedeiras e manejo integrado, têm efeito limitado ou ineficiente (Freitas, 2012). O impacto inicial direto do nematoide na cultura da goiabeira foi estimado em quase US$ 70 milhões em todo o Brasil (Pereira et al., 2009), com redução inicial de até 50% da área plantada no VSF. aPsidium aDoença aGoiaba aNematoide aGuava aMeloidogyne enterolobii1 aCOSTA, S. R. da1 aSOUZA, R. R. C. de1 aFLORI, J. E.1 aCASTRO, J. M. da C. e