02204naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001902400370006010000170009724501220011426000090023652013050024565000190155065000220156965000270159165000270161865000200164565000240166565000280168965000250171765300130174265300270175565300280178270000180181070000280182877300580185620466582016-06-09 2016 bl uuuu u00u1 u #d7 a0.1590/010477602016220121052DOI1 aWENDLING, I. aAraucaria clonal forestrybtypes of cuttings and mother tree sex in field survival and growth.h[electronic resource] c2016 aAraucaria angustifolia é uma espécie nativa potencial para a silvicultura brasileira. No entanto, uma série de desafios e limitações técnicas ainda persistem, dificultando sua expansão silvicultural, dentre os quais se destaca a falta de tecnologias de clonagem de materiais genéticos superiores, bem como sua avaliação em condições de campo. Assim, objetivou-se avaliar a potencialidade da utilização de mudas de araucária oriundas de estaquia e de sementes para produção madeireira, por meio da avaliação da sobrevivência e crescimento a campo. Clones provenientes de matrizes masculinas e femininas, de diferentes tipos de estacas e mudas de sementes foram plantadas em espaçamento 3 x 3 m. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos e parcelas de uma planta (one tree plot). Clones do sexo feminino e de estacas contendo o ápice apresentaram maior crescimento em diâmetro à altura do peito (6,4 cm) e altura total (3,6 m) aos 74 meses após o plantio, seguidas das de sementes e demais clones, com resultados similares. Conclui-se que a estaquia é uma técnica potencial de produção de mudas de araucária para fins madeireiros e é favorecida pela utilização de estacas proveniente de matrizes femininas e com ápice. aPlant cuttings aPlant propagation aVegetative propagation aAraucaria angustifolia aEspécie nativa aPinheiro do Paraná aPropagação vegetativa aReprodução vegetal aEstaquia aHábito de crescimento aIncremento volumétrico1 aSTUEPP, C. A.1 aZUFFELLATO-RIBAS, K. C. tCerne, Lavrasgv. 22, n. 1, p. 19-26, Jan./Mar. 2016.