02188naa a2200337 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024500750008426000090015952012140016865000240138265000270140665000240143365000240145765000250148165000240150665000250153065300230155565300230157865300190160165300180162065300210163865300160165965300190167565300190169465300120171370000200172570000210174577300840176611044571997-12-08 1986 bl uuuu u00u1 u #d1 aFARIAS, N. A. da R. aAntibiose e antixenose entre forrageiras e larvas de carrapato-de-boi. c1986 aAs leguminosas Stylosanthes scabra Vog. e Stylosanthes viscosa Sw. e as gramineas capim-gordura (Melinis minutiflora Beauv.), capim-braquiaria (Brachiaria ruziziensis Germani et Evrard) e capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.), cultivadas em casa de vegetacao, foram testadas quanto as suas propriedades de antibiose e antixenose com larvas de carrapato-de-boi (Boophilus microplus Canestrini, 1887). Em dois experimentos similares, foram colocadas 100 larvas em cada planta, e os efeitos foram avaliados apos 5, 10 e 20 dias de contato larva/forrageira. O capim-gordura, S. viscasa e scabra, especies dotadas de pelos epidermicos glandulares produtores de secrecoes viscosas, exerceram mecanismos de antixenose (repelencia) e de antibiose (provocando a morte ou mantendo as larvas presas as secrecoes) com as larvas. A reducao maxima da populacao de larvas potencialmente infestantes ocorreu aos 20 dias de contato larva/forrageira. Dentre essas especies potencialmente uteis ao controle biologico do carrapato, destacou-se o capim-gordura, que reduziu em 95% a populacao de larvas infestantes. O capim-elefante e o capim-braquiaria revelaram pouca ou nenhuma interferencia no comportamento das larvas. aBoophilus Microplus aBrachiaria Ruziziensis aControle Biológico aMelinis Minutiflora aPennisetum Purpureum aStylosanthes Scabra aStylosanthes Viscosa aBioligical control aBoophilus microlus aCapim-elefante aCapim-gordura aCarrapato-de-boi aCattle tick aElephant grass aMolasses grass aviscosa1 aGONZALES, J. C.1 aSAIBRO, J. C. de tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasiliagv.21, n.12, p.1313-1320, dez. 1986.