01846naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500960008026000090017652012910018565000230147665300090149965300230150870000140153170000230154577300960156820435832017-05-23 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aBACCARIN, J. G. aCadeias e produtos agropecuários e a inflação brasileira da alimentação do domicílio. c2015 aO trabalho identificou e classificou os principais tipos de alimentos e cadeias agropecuárias que contribuíram, de 2007 a 2014, para a inflação da alimentação no domicílio no Brasil. Usaram-se dados do IPCA do IBGE. Calcularam-se médias ponderadas e contribuição para a inflação a partir da estrutura de participação de 2008?2009 dos subitens do IPCA. Contra a variação de 55,25% do IPCA, o subgrupo alimentação no domicílio aumentou 85,79%. De seus 16 itens, apenas três variaram abaixo do IPCA, e o item carnes registrou maior elevação. Quase 25% da contribuição para a inflação da alimentação no domicílio se deveu aos subitens pão francês, leite fluido e três tipos de carne de vaca. Nas cadeias agropecuárias, não se constataram grandes diferenças nas variações de preços entre aquelas com produtos comercializáveis (comércio exterior significativo) e não comercializáveis. Produtos in natura ou com grau de processamento mínimo subiram mais do que os com médio ou alto grau de processamento. sugere-se a adoção de políticas específicas, especialmente crédito rural e pesquisa, para incentivar a produção dos produtos com pequeno mercado internacional, para os quais se supõe que os efeitos dos preços exteriores sejam menores. aComércio exterior aIPCA aPreço de alimento1 aBUENO, G.1 aSILVA, D. B. P. da tRevista de política agrícola, Brasília, DF, ano 24gn. 4, p. 64-81, out./nov./dez. 2015.