01966naa a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501170007926000090019652010790020565000100128465000230129465000170131765000120133465000140134665000170136065000140137765000230139165300210141465300150143565300150145065300180146565300160148365300160149965300120151570000180152770000140154577300810155911043211997-08-27 1986 bl uuuu u00u1 u #d1 aPEREIRA, J. C. aResistencia a antibioticos e fungicidas associada com a capacidade simbiotica de estirpes de Rhizobium phaseoli. c1986 aDesenvolveu-se a presente pesquisa com feijao (Phaseolus vulgaris L.) em areia irrigada com solucao nutritiva sem presenca de N, visando verificar a estabilidade mutagenica, a intectividade e a capacidade de fixar N2 por parte dos mutantes espontaneos de R. phaseoli resistentes a antibioticos e fungicidas. Houve variacoes nos niveis de resistencia entre as estirpes aos diferentes biocidas utilizados. Perdas na capacidade infectiva ou fixadora de N2 dos mutantes de R. phaseoli nao estiveram relacionadas com o tipo de antibioticos ou fungicidas, e nem com as concentracoes utilizadas. Algumas estirpes mostraram mais capacidade de fixacao de N2, em comparacao com SEMIA 487 e SEMIA 492, atualmente incluidas entre as estirpes recomendadas aos fabricantes de inoculantes. O mutante SEMIA 4002-ST1 apresentou-se mutagenicamente estavel. Os resultados confirmam as proposicoes quanto a viabilidade de utilizacao de mutantes em estudos ecologicos de Rhizobium, desde que estes mantenham suas caracteristicas mutagenicas e nao apresentem resistencia cruzada aos antibioticos. abeans aRhizobium phaseoli aAntibiótico aFeijão aFungicida aInoculação aPesticida aPhaseolus Vulgaris aAVALIACAO DE FBN aEfficiency aEficiencia aInfectividade aInfectivity aInoculation aUAPNPBS1 aLOVATO, P. E.1 aVIDOR, C. tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasiliagv.21, n.4, p.383-392, abr. 1986.