02281naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501520008126000090023352014610024265000190170365000120172265000200173465000170175465300230177170000230179470000240181770000180184170000170185970000170187670000130189370000220190677300870192820423252017-12-29 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTAROSA, B. P. aAvaliação clínica, laboratorial e anatomopatológica do sistema urinário de ovinos confinados com ou sem suplementação de cloreto de amônio. c2016 aA acidificação urinária com cloreto de amônio (CA) é um método preventivo eficiente em urolitíase obstrutiva em ovinos. Os objetivos deste estudo com ovinos confinados, que receberam dieta concentrada com elevado teor proteico, foram: verificar o efeito da dieta sobre a formação de urólitos e o desenvolvimento da doença; analisar as características macroscópicas e histopatológicas do sistema urinário; relacionar os achados clínicos, laboratoriais e necroscópicos com a presença de urólitos. Utilizaram-se 60 ovinos machos: grupo CA (n=40), 400 mg/kg CA/dia, tratados via oral, por 42 dias consecutivos; grupo-controle (n=20), não tratado. Determinaram-se sete momentos de colheita de amostras com intervalos de sete dias, no total de 56 dias de confinamento. Encontraram-se microcálculos na pelve renal em cinco animais de ambos os grupos. As lesões renais microscópicas mais relevantes foram congestão vascular e necrose tubular. Concluiu-se que a dieta rica em concentrado provocou lesão renal em ambos os grupos, embora sem alterar a função renal, o que foi comprovado em testes pela ureia e creatinina séricas. O cloreto de amônio fornecido ao grupo CA não impediu a calculogênese, mas reduziu sua prevalência em relação ao grupo-controle. Os ovinos do grupo-controle tiveram maior comprometimento renal, pela alta incidência de cristalúria e pela necrose tubular, induzidas pelo consumo da dieta rica em grãos. aHistopathology aKidneys aSmall ruminants aUrolithiasis aUrinary acidifiers1 aFERREIRA, D. O. L.1 aRODRIGUES, M. M. P.1 aDANTAS, G. N.1 aSACCO, S. R.1 aLOPES, R. S.1 aDIAS, A.1 aGONÇALVES, R. C. tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeirogv. 36, n. 1, p. 1-12, jan. 2016.