01848naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000290006024501400008926000090022950001570023852009300039565000140132565000200133965000170135965000230137665000150139965300210141465300140143565300220144965300230147165300100149477300900150411042212019-09-09 1995 bl uuuu u00u1 u #d1 aPEREZ, S. C. J. G. de A. aCrescimento e resistência a seca da algarobeira (Prosopis juliflora SW.D.C.) cultivada em solo de cerrado, com ou sem adubo orgânico. c1995 aTítulo em inglês: Growth and drought resistence of "Algarobeira" (Prosopis juliflora SW.D.C.) in "cerrado" soil fertilized or not with organic matter. aO crescimento e a resistência a seca de algarobeiras foram avaliados em plantas cultivadas em casa de vegetação, com 30% de sombreamento, utilizando-se um Latossolo Vermelho-Amarelo, fase arenosa, com ou sem adição de esterco bovino, na proporção de duas partes de terra para uma de esterco. Trinta dias após a emergência (DAE), ficou evidente que a adição de matéria orgânica propiciou um aumento da fitomassa epigea e hipogea. Aos 300 DAE, as plantas cultivadas em solo fertilizado produziram dez vezes mais fitomassa que aquelas com outro tratamento. A tolerância a seca das algarobeiras em ambos os tratamentos aumentou com a idade, e aquelas cultivadas no solo fertilizado mostraram-se mais resistentes ao estresse hídrico induzido. A estratégia desenvolvida consistiu num ajuste osmótico e numa menor diminuição do conteúdo relativo de agua nos tecidos, por umidade de potencial hídrico decrescido. aphytomass awater potential awater stress aPotencial Hídrico aProdução aEstresse hidrico aFitomassa aOsmotic potential aPotencial osmotico aYield tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 30, n. 5, p. 595-604, maio 1995.