04107naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000230007424501150009726000090021250001100022152031540033165000250348565000090351065000130351965000180353265000120355065000090356265000100357165300160358170000170359770000240361470000240363870000210366270000230368377300990370620416582021-01-29 2015 bl uuuu u00u1 u #d a1517-85951 aQUEIROGA, V. de P. aComposição centesimal de amêndoas de coco babaçu em quatro tempos de armazenamento.h[electronic resource] c2015 aTítulo em inglês:  Centesima lcomposition of the babassu coconut almond between four times of storage. aResumo: Nas regiões produtoras de babaçu, verifica-se a falta de orientação técnica que melhore a qualidade e o rendimento do babaçueiro, especialmente do seu principal produto que é o óleo. Após a coleta dos frutos que caem ao solo, obtém da extração das amêndoas de frutos maduros o maior rendimento em óleo. Com este propósito objetivou-se, avaliar a composição química e mineral das amêndoas dos frutos de babaçu, provenientes do município de Barbalha, CE, submetidos às seguintes condições de armazenamento: sem armazenamento (frutos colhidos diretamente do cacho da planta), frutos caídos naturalmente ao chão com 7 dias de armazenamento, frutos com 180 dias de armazenamento a céu aberto e frutos com 180 dias de armazenamento em depósito com cobertura. No Laboratório de Análise de Alimentos da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE determinou-se: teor de água, teor de óleo, proteína, cinza, carboidrato, nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e enxofre (S) a partir de 10 frutos coletados no ano agrícola 2013 por tratamento, em que os dados obtidos foram analisados em delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições, tendo as médias sido comparadas pelo teste de Tukey. Com base nos resultados obtidos concluiu-se que: o rendimento em óleo (%) foi influenciado significativamente com o tempo de armazenamento e seu teor em óleo reduziu quando o fruto é colhido imaturo na planta. Enquanto os teores de água, proteína, nitrogênio, cálcio e enxofre apresentaram baixa concentração para os frutos armazenados aos 7 dias (T2) e 180 dias em depósito com cobertura (T4). Abstract: On producing areas of babassu, there are a lack of technical guidance to improve the quality and babassu”s yield, especially, its main product, the oil. After collecting the fruits that fall to the ground, it is obtained the extraction of ripe fruit kernels the highest oil yield. For this purpose it was aimed to evaluate the chemical and mineral composition of the fruit kernels of babassu, from the county of-Barbalha, CE, subjected to the following storage conditions: no storage (curl fruit picked straight from the plant), naturally fallen fruits with 7 days of storage, fruits with 180 days of storage in open air and fruits with 180 days storage in covered tanks. Laboratory of Food Analysis postharvest, Fortaleza, CE was determined: moisture content, oil content, protein, ash, carbohydrate, nitrogen (N), phosphorus (P), potassium (K), calcium (Ca), magnesium (Mg) and sulfur (S) from 10 fruits collected in the agricultural year 2013 per treatment, in which the data were analyzed in a completely randomized design with five replications, and the averages were compared by Tukey test. Based on the results obtained it was concluded that: the oil yield (%) was influenced significantly with storage time and its oil content decreased when the fruit is harvested immature plant. While the concentrations of moisture content, protein, N, Ca and S showed low concentration for fruits stored at 7 days (T2) and 180 days storage in covered tanks (T4). aChemical composition aOils aAmêndoa aArmazenamento aBabaçu aCoco aÓleo aOrbignya sp1 aGIRAO, E. G.1 aARAUJO, I. M. da S.1 aGONDIM, T. M. de S.1 aFREIRE, R. M. M.1 aVERAS, L. de G. C. tRevista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grandegv. 17, n. 2, p. 207-213, 2015.