02219naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501380007926000090021752016230022665000200184965300230186965300280189265300200192070000190194077300780195920412682016-03-17 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aCAPPELATTI, L. aSpatial distribution and population structure of palms (Arecaceae) in a forest fragmentof lowland dense humid forest in south Brazil. c2015 aNo Rio Grande do Sul, a Floresta Ombrófila Densa está reduzida a menos de 5% da sua área original, porém, apresenta a maior riqueza de palmeiras do estado, que constituem um grupo importante e economicamente relevante. Aspectos ambientais e demográficos de populações de plantas em remanescentes florestais são de grande importância para o seu manejo e conservação. Nós conduzimos o estudo da distribuição populacional e estrutura etária de cinco espécies de palmeiras em um fragmento florestal no município de Três Cachoeiras, no litoral norte do Rio Grande do Sul. Delimitamos 25 parcelas de 10 x 10 m e contamos o número de indivíduos em estádio de plântula, jovem e adulto para cada uma das espécies. Calculamos Índices de agregação (Ia) com o programa SADIEShell. Também desenvolvemos análises de partição de variação entre a distribuição das espécies e as variáveis ambientais, abertura de dossel e umidade do solo. Ao total, foram registrados 1443 indivíduos e a espécie mais abundante foi Euterpe edulis. A densidade média foi de 57,72 ind. 100 m-2. Três espécies apresentaram padrão ?J reverso?, o que indica que elas têm um potencial de regeneração nessa comunidade de palmeiras. O padrão espacial predominante foi o agregado (Ia > 1) e o grau de abertura do dossel não influenciou a abundância de nenhuma espécie. Apenas a distribuição de Bactris setosa e Geonoma gamiova, ambas de sub-bosque, foi explicada pela umidade do solo, sugerindo que outros fatores abióticos ou bióticos podem estar influenciando o arranjo espacial das espécies de dossel. aUmidade do Solo aAbertura do dossel aEcologia de população aMata Atlântica1 aSCHMITT, J. L. tCiência Florestal, Santa Mariagv. 25, n. 4, p. 817-825, out./dez. 2015.