02550naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501030008026000090018330000230019252016820021565000200189765000100191765000210192765000130194865000230196165300180198465300250200265300280202770000220205570000190207770000200209670000190211670000260213577300990216120407002020-11-26 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA, F. de F. aAspectos gerais da biologia e da diversidade genética de Coffea canephora.h[electronic resource] c2015 aCap. 4, p. 84-98.. as primeiros registros históricos sobre o café foram encontrados em um manuscrito no Iêmen, em 575. As primeiras descrições científicas da planta foram apresentadas em 1591 e 1592, pelo botânico veneziano Prospero Alpino, em suas obras De Medicina Aegyptiorum e De Plantis Aegypitii Liber. No entanto, coube a Antoine Jussieu, em sua obra Histoire Du Café, publicada em 1716, a primeira classificação botânica do cafeeiro como Jasminum arabicum. Posteriormente, em 1737, Carl Von Linné (Lineu) reclassificou a espécie, dando-lhe o nome de Coffea arabica (MARTINS, 2008). A nomenclatura da tribo Coffeeae foi originalmente proposta por De Candolle, em 1807. Em sua classificação, esta tribo era bastante abrangente e incluía um grande número de gêneros, muitos dos quais foram posteriormente transferidos para outras tribos e subfamílias. Uma das compilações taxonômicas mais detalhadas do gênero Coffea, ?Les Caféiers du Globe?, foi elaborada por Auguste Chevalier, em três volumes, publicados nos anos de 1929, 1942 e 1947. Esta obra apresentou um conceito do gênero Coffea muito mais amplo que aquele atualmente aceito. Chevalier dividiu o gênero Coffea em quatro secções: Paracoffea, Argocoffea, Mascarocoffea e Eucoffea. Esta última agrupava as principais espécies produtoras de cafés e dividia-se em cinco subsecções: Erythrocoffea (que inclui, por exemplo, as espécies C. arabica, C. canephora e C. congensis), Nanocoffea (p.ex.: C. humilis, C. brevipes), Pachycoffea (p.ex.: C. liberica), Melanocoffea (p.ex.: C. stenophylla) e Mozambicoffea (p.ex.: C. zanguebarie, C. racemosa, C. salvatrix, C. eugenioides) (BERTHAUD; CHARRIER, 1985). aCoffea liberica aCafé aCoffea canephora aEspécie aMarcador molecular aCafé conilon aCaracter morfologico aVariabilidade genética1 aFERRÃO, L. F. V.1 aCAIXETA, E. T.1 aSAKIYAMA, N. S.1 aPEREIRA, A. A.1 aOLIVEIRA, A. C. B. de tIn: MARCOLAN, A. L.; ESPINDULA, M. C. (Ed.). Café na Amazônia. Brasília, DF: Embrapa, 2015.