02256naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000270006024500760008726000090016350000910017252013570026365000180162065000160163865000110165465000090166565000110167465000100168565000110169565300110170665300280171765300250174565300100177065300160178065300220179665300230181865300110184177300900185211040672019-08-22 1996 bl uuuu u00u1 u #d1 aGONCALVES, P. A. de S. aDeterminação de danos de Thrips tabaci Lind. em cultivares de cebola. c1996 aTítulo em inglês: Determination of damage of Thrips tabaci Lind. in onion cultivars. aForam determinados os danos causados por Thrips tabaci Lind. em cultivares de cebola de diferentes epocas de transplantio. O trabalho foi conduzido na Estacao Experimental de Ituporanga, SC, durante os anos de 1986, 1987 e 1988. Foram realizados tres experimentos com as seguintes cultivares, em suas respectivas epocas de transplantio: 1) Baia Periforme (1986, 1987), EMPASC 352 Bola Precoce (1988) - transplantio em julho; 2) EMPASC 351 Selecao Crioula - (transplantio de agosto); e 3) Norte 14 - transplantio de setembro. Os tratamentos foram: 1) aplicacao de inseticidas a cada sete dias; 2) aplicacao de inseticidas a cada quatorze dias; 3) aplicacao de inseticidas a cada 21 dias; 4) testemunha isenta de tripes (padrao extremo de controle, no qual procurou-se manter as plantas livres do inseto); 5) testemunha sem aplicacao. A aplicacao de inseticidas proporcionou diferentes niveis populacionais de T. tabaci, mas nao necessariamente houve incremento na produtividade. As reducoes na produtividade causadas por T. tabaci foram maiores no transplantio tardio (setembro), enquanto no transplantio precoce (julho) as cultivares "escaparam" de altas densidades populacionais do inseto, o que acarretou menores perdas. O controle quimico de T. tabaci e uma pratica que deve ser considerada em conjunto com as demais, no manejo da lavoura da cebola. aThrips tabaci aAllium Cepa aCebola aDano aInseto aPraga aTripes aDamage aIntervalos de aplicacao aNiveis populacionais aOnion aPest insect aPopulation levels aSpraying intervals aThrips tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 31, n. 3, p. 173-179, mar. 1996.