01989naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501220008126000090020352012330021265000130144565000160145865000150147465300370148965300290152665300220155570000170157770000200159470000170161470000300163170000200166177300540168120402492016-03-09 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, J. C. F. aInfluência do estresse salino sobre a emergência e desenvolvimento inicial do pinhão manso.h[electronic resource] c2015 aO presente trabalho teve o objetivo de avaliar a influência do estresse salino sobre a emergência e desenvolvimento inicial do pinhão manso (Jatropha curcas L.). Os tratamentos constaram de dois sais (NaCl e KCl) e seis concentrações (0; 2,0; 4,0; 6,0; 8,0 e 10 dS.m-1) distribuídos em quatro repetições de 50 sementes, num delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC) em arranjo fatorial 2x6. As variáveis analisadas foram compostas pela porcentagem de emergência (EMERG), índice de velocidade de emergência (IVE), tempo médio de emergência (TME), comprimento da parte aérea (CPA), comprimento de raiz (CR), peso seco da parte aérea (PSPA) e peso seco da raiz (PSR). As maiores concentrações com 8 e 10 dS.m-1 de KCl causaram efeito negativo sobre a emergência do pinhão manso. Independente dos sais, o aumento da concentração promoveu redução crescente dos comprimentos da parte aérea e da raiz do pinhão manso. O incremento das concentrações de NaCl e KCl causaram decréscimo da matéria seca da parte aérea e da raiz, com o KCl causando maior redução. O estresse salino provocou no pinhão manso maior diminuição do crescimento e da matéria seca da parte aérea do que da raiz. aSalinity aSalt stress aSalinidade aDesenvolvimento do pinhão manso aInhão manso development aJatropha curcas L1 aDINIZ, F. O.1 aOLIVEIRA, G. L.1 aHILST, P. C.1 aSANTOS DIAS, D. C. F. dos1 aCUNHA, A. J. da tActa Iguazu, Cascavelgv. 4, n 4, p. 13-27, 2015.