02041naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501240007926000090020352012970021265000110150965000100152065000170153065000140154765000120156165000180157365000080159165300260159965300160162570000220164170000200166370000210168377300710170420389872016-03-29 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aRIBEIRO, T. P. aPerdas pós-colheita em uva de mesa registradas em casas de embalagem e em mercado distribuidor.h[electronic resource] c2014 aO índice de perdas pós-colheita de frutas no Brasil é elevado. Para atender às exigências de qualidade e minimizar estas perdas, faz-se necessário primeiramente detectar os problemas na cadeia de comercialização. Por isso, este trabalho objetivou avaliar as perdas pós-colheita em uva de mesa durante as operações conduzidas em casas de embalagem de empresas sediadas no pólo Petrolina-PE/Juazeiro-BA e durante a comercialização no Mercado do Produtor de Juazeiro. O estudo foi desenvolvido em três casas de embalagem e em três boxes comerciais no Mercado do Produtor de Juazeiro. Nas casas de embalagem, foi acompanhado um dia de embalamento, seguindo os procedimentos habituais. Por amostragem, os frutos descartados foram pesados, caracterizados de acordo com o tipo de perda e quantificados, fazendo-se uma nova pesagem de cada categoria identificada. No Mercado do Produtor de Juazeiro, o estudo foi conduzido de forma semelhante, seguindo as mesmas avaliações. Em virtude dos critérios de qualidade mais rigorosos, a percentagem de perdas de uva nas casas de embalagem foi 3,9%, superior à encontrada no Mercado do Produtor de Juazeiro, que foi de 1,5%. A principal causa de perdas pós-colheita na uva foi o dano mecânico, em ambos os locais abordados pelo estudo. aGrapes aVitis aDesperdício aEmbalagem aMercado aPós-colheita aUva aPadrões de qualidade aUva de mesa1 aLIMA, M. A. C. de1 aSOUZA, S. O. de1 aARAUJO, J. L. P. tRevista Caatinga, Mossorógv. 27, n. 1, p. 67-74, jan./mar. 2014.