01948naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001902400650006010000150012524501080014026000090024852012960025765000300155365000100158365000150159365000180160865000130162670000180163977300850165720373222016-02-22 2015 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v14n2p219-2342DOI1 aKAPPES, C. aSistemas de consórcios de braquiária e de crotolárias com a cultura do milho.h[electronic resource] c2015 aNo contexto de que a escolha da espécie e do método de implantação são importantes num consórcio, objetivou-se com este estudo avaliar sistemas de consórcios de milho com coberturas vegetais e a contribuição da massa seca ofertada para a cultura em sucessão. A pesquisa foi conduzida na Estação Experimental da Fundação MT (17° 09' S, 54° 45' W e 490 m de altitude), em Itiquira, MT, nos anos agrícolas 2012/13 e 2013/14. Foram testados 14 tratamentos com quatro repetições, dispostos em faixas. Os tratamentos foram constituídos pelos consórcios simultâneos de milho (verão e safrinha) com Urochloa ruziziensis, Crotalaria ochroleuca, C. juncea e C. spectabilis na linha de semeadura, na entre linha e a lanço. Os resultados foram comparados pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. O milho consorciado com C. juncea, no verão, teve a produtividade de grãos prejudicada, porém, tal sistema forneceu consideráveis quantidades de massa seca para a soja em sucessão, a qual teve sua produtividade de grãos incrementada. No cultivo safrinha, maiores produtividades de grãos de milho foram obtidas na ausência de consórcio no espaçamento de 0,45 m entre linhas e quando consorciado com U. ruziziensis a lanço e com C. spectabilis na linha de semeadura. aConsorciação de cultura aGrão aLeguminosa aProdutividade aZea mays1 aZANCANARO, L. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 14, n. 2, p. 219-234, 2015.