04123nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000230007424501080009726000410020530000100024649000410025652032810029765000220357865000220360065000280362265000310365065000240368165000220370565000200372765300350374770000190378270000180380170000260381920366692016-02-16 2015 bl uuuu u0uu1 u #d a1981-72231 aABREU, U. G. P. de aProtocolobÍndice Financeiro (IF) para a Fazenda Pantaneira Sustentável (FPS).h[electronic resource] aCorumbá, MS: Embrapa Pantanalc2015 a12 p. a(Embrapa Pantanal. Documentos, 134). aProdução de gado de corte é a principal atividade econômica na planície pantaneira, maior área úmida de água doce do mundo. Apesar da produção de gado de corte ser desenvolvida na região há quase 250 anos, o Pantanal é considerado o bioma mais conservado do Brasil, com a maior porcentagem de cobertura de vegetação nativa, sendo que 95% da região é ocupada por fazendas particulares (ABREU et al., 2010). A pecuária bovina de corte no Pantanal é desenvolvida em criatórios naturais extensivos com características de manejo pautadas pelo regime de enchentes (POTT et al., 1989). No Pantanal, os produtores se concentram na atividade de cria, havendo recria apenas das novilhas de reposição (ABREU et. al., 2008). Os principais produtos do sistema de produção de bovinos na região são as seguintes categorias: bezerros(as) desmamados(as), novilhas de recria, garrotes, ?tourunos? (touros de descarte) e vacas ?boiadeiras? (vacas de descarte). Arruda e Sugai (1985) analisaram a distribuição da pecuária bovina de corte nas regiões de Mato Grosso do Sul e sudoeste de São Paulo, utilizando as principais variáveis componentes do sistema de produção de carne bovina embutidas num modelo matemático de otimização, para que o desempenho apresentasse resultados compatíveis com a realidade de cada região de produção. A região produtora Pantanal, devido ao sistema extensivo de produção (quase a totalidade baseado em pastagens nativas), e dada a economia de escala (tamanho médio da propriedade em torno de 4.000 hectares), apresenta o mais baixo volume de custos, embora seja a região detentora da maior área de exploração de pecuária de corte. Os autores detectaram, ainda, correlação positiva entre baixos custos anuais com as fases de cria-recria. Este fato é comprovado pela tendência de alocar as atividades de cria-recria da pecuária bovina de corte em áreas de mínimo custo operacional, em grandes propriedades, distantes das regiões de abate e consumo. Avaliando o resultado do balanço das receitas e despesas anuais, foi observado expressivo balanço positivo em relação a região do Pantanal, o baixo custo anual é o principal responsável pelo resultado. A definição e utilização de indicadores de sustentabilidade é estratégia eficiente para avaliar e formular políticas de desenvolvimento (CORNELISSEM et al., 2001). Na definição de indicadores de sustentabilidade de sistema de produção pecuário há necessidade de utilização de metodologia de síntese, que permita avaliar as variáveis econômicas, sociais e ambientais, além das interações entre componentes (ABREU; SANTOS, 2010). Operacionalmente, a avaliação da sustentabilidade de sistemas pecuários envolve atributos que são difíceis de mensurar. Além de envolver situações em que os limites não são facilmente identificáveis, e que podem também afetar diferentes grupos de interesse socioeconômicos, os quais possuem objetivos e metas algumas vezes conflitantes. A metodologia dos conjuntos Fuzzy (CF) foi desenvolvida com o objetivo de analisar situações complexas que envolvam situações indefinidas e nebulosas (fuzzy), sendo também utilizada na definição de indicadores ambientais (MENDOZA; PRABHU, 2004). aAnimal production aNatural resources aSustainable development aDesenvolvimento Econômico aFator de produção aProdução Animal aRecurso Natural aIndicador econômico-ambiental1 aLIMA, H. P. de1 aSANTOS, S. A.1 aMASSRUHA, S. M. F. S.