02638nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501450008026002640022552016070048965000230209665000210211965000250214065000240216565000210218965000220221065000120223265000140224465000180225865000220227665300110229870000140230970000200232370000170234320359312016-02-02 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aANJOS, V. D. A. aAspectos qualitativos de laranja pera submetida a tratamento alternativo na pós-colheita para controle de podridão.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE. PROCESSAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS, 4., 2015, Búzios. Qualidade de vida, tecnologia e inovação do campo a mesa: anais... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Processamento de Frutas e Hortaliças (SBPFH), 2015. 7 p.c2015 aResumo: Avaliou-se o efeito dos tratamentos T1-Controle (aspersão de água a 25 ºC/15s); T2 Luz ultravioleta-C (UVC) a 3,0 kJ m-2; T3-Hidrotérmico com escovação 60ºC/30s (TT); T4-TT+UVC; T5-Levedura (Sporobolomycesroseus); T6-UVC+Levedura; T7-TT+Levedura; T8-TT+UVC+Levedura estocados a 10 ± 2ºC e 85-90% UR por 15 dias e 6 dias adicionais a 25°C ± 2 ºC e 85-90% UR. Avaliou-se o pH, acidez titulável em ácido cítrico sólidos solúveis, firmeza, cor CIELab-L*C*H* e sensorial durante 21 dias. Houve queda no pH em T1, T2, T3, T4, T5 e T6 com leve aumento em T7 e T8, com maior valor para T7 (4,00) e o menor para T1 (3,74), e para a acidez titulável o intervalo de 1,061g/100g para T1 e 0,650g/100g para T7 aos 21 dias. Os sólidos solúveis variaram de 12,17° a 10,95°Brix para T7 e T3 e o ratio nesta ordem T7>T5>T6>T8>T3>T2>T1. Houve queda na firmeza de 34,4% em T6, T8 (33,5%), T7 (33,1%), T3 (31,1%), T4(28,0%), T5 (27,8%), T2 (22,36%) e T1 (1,4%). A luminosidade (L*) inicialmente de 60,3 passou para 72,2 em T1 e 62,7 em T8.A cromaticidade, inicialmente de 36,9 passou a 54,89 (T1) e 38,5 (T8) e o ângulo de cor inicialmente de 103,4° caiu para 92,5° (T2) mais verde e 85,5°(T1) menos verde. Não houve incidência de doença nos tratamentos,com exceção de T1 com manchas e pontos escuros e início de podridão, que foi confirmado pelos provadores em 100% das afirmações de que não comprariam a amostra de T1. Os tratamentos alternativos aplicados foram eficientes para o controle de doenças pós-colheita de laranja quando comparados a amostra controle. aBiological control aPhysical control aPostharvest diseases aControle biológico aControle físico aDoença de planta aLaranja aPodridão aPós-colheita aResíduo químico aOrange1 aTERAO, D.1 aVIECELLI, M. P.1 aSILVA, A. M.