02144naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001902400590006010000230011924501190014226000090026152012710027065000270154165000230156865000190159165300270161065300260163765300390166370000170170270000160171970000210173570000170175670000170177377300880179020359002016-03-14       2015    bl uuuu     u00u1 u    #d7 ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-204X20150007000052DOI1 aCARVALHO, A. M. de  aManejo de plantas de cobertura na floração e na maturação fisiológica e seu efeito na produtividade do milho.  c2015  aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do manejo de plantas de cobertura na floração e na maturação fisiológica sobre a produtividade do milho cultivado em sucessão. O experimento, em delineamento de blocos ao acaso com parcelas subdivididas, foi realizado em Latossolo Vermelho, em sistema plantio direto, com nove espécies. Foram avaliados: produtividade de matéria seca; tempo de ciclagem dos resíduos vegetais; teores de N das plantas de cobertura; e produtividade de grãos e teores de N nas folhas do milho. As espécies Pennisetum glaucum, Mucuna aterrima, Cajanus cajan e Canavalia brasiliensis apresentaram as maiores produtividades de matéria seca na floração. Na maturação fisiológica, Sorghum bicolor, P. glaucum, C. brasiliensis, Crotalaria juncea e C. cajan apresentaram produtividades mais elevadas de fitomassa. Não houve efeito da época de corte e da interação planta de cobertura e época de corte sobre a produtividade do milho. As maiores produtividades de milho foram obtidos após cultivo de Urochloa ruziziensis, C. juncea, C. brasiliensis, C. cajan, P. glaucum e Raphanus sativus, e estão relacionadas ao maior acúmulo de matéria seca e ao menor tempo de ciclagem dos resíduos vegetais das plantas de cobertura.  aBrachiaria ruziziensis  aPennisetum glaucum  aPlantio direto  aCanavalia brasiliensis  aCiclagem de nutriente  aDecomposição de resíduo vegetal1 aCOSER, T. R.1 aREIN, T. A.1 aDANTAS, R. de A.1 aSILVA, R. R.1 aSOUZA, K. W.  tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF.gv.50, n.7, p.551-561, jul. 2015.