02113naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400480006010000230010824501500013126000090028152013140029065000180160465000140162265300090163665300260164570000230167170000240169470000200171870000150173870000180175377301000177120291892023-12-15 2015 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttps://doi.org/10.1590/1678-4162-71192DOI1 aNICODEMO, M. L. F. aFrequências de cortes em nove leguminosas forrageiras tropicais herbáceas cultivadas ao sol e sob plantação florestal.h[electronic resource] c2015 aO objetivo deste trabalho foi estudar a produção e o valor nutritivo de nove espécies de leguminosas forrageiras herbáceas tropicais, cultivadas sob dois níveis de irradiação luminosa e seis frequências de corte na estação chuvosa, em Anhembi (SP), Brasil. Parcelas puras foram estabelecidas ao sol e sob plantação de Eucalyptus grandis, com 8 anos de idade, com 1.000 árvores/ha, que interceptou mais de 80% da radiação luminosa incidente. Avaliou-se a taxa de acúmulo de matéria seca, a proteína bruta e a digestibilidade in vitro da matéria seca em amostras de plantas colhidas em intervalos de 30, 60, 90 e 180 dias, com cortes adicionais aos 120 e 150 dias. Sob pleno sol, as leguminosas testadas toleraram cortes mais frequentes (intervalos de 30 - 90 dias), exceto o Lablab. Na sombra, o grau de tolerância variou conforme a espécie; em termos de produção de MS e de persistência, a Centrosema e a Puerária se destacaram dentre as demais leguminosas comparadas, quando os cortes foram realizados em intervalos de 60 dias, enquanto o Arachis e o Estilosantes foram os mais produtivos quando os cortes ocorreram em intervalos de 120 dias, mantendo o valor nutricional. O Alysicarpus e a Aeschynomene não persistiram sob o nível de sombreamento que prevaleceu nesse experimento. aProdutividade aQualidade aILPF aSistema silvipastoril1 aSOUZA, F. H. D. de1 aPEZZOPANE, J. R. M.1 aMENDES, J. C. T1 aTHOLON, P.1 aSANTOS, P. M. tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinaria e Zootecniagv. 67, n. 3, p. 809-818, may-jun. 2015.