03265nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501660008626001340025250001290038652023280051565000180284365000100286165000180287165300190288965300170290865300120292565300210293765300150295870000260297370000240299920280632016-02-12 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aMINGUITA, A. P. da S. aRetenção de carotenoides em flocão de milho biofortificado após armazenamento e quantificação de carotenoides em produtos derivados.h[electronic resource] aIn: REUNIÃO DE BIOFORTIFICAÇÃO NO BRASIL, 5., 2015, São Paulo. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2015. T306. p. 109-112.c2015 aCarotenoid retention in biofortified corn grits (flocão) after storage and carotenoid quantification in products there off. aUm dos cereais mais consumidos mundialmente, o milho vem sendo objeto de pesquisas e trabalhos de melhoramento genético como estratégia para o aumento das concentrações de nutrientes essenciais à dieta humana, processo denominado biofortificação (HarvestPLUS, 2011). A deficiência de vitamina A entre a população brasileira, vem sendo motivo de grande preocupação para a saúde pública. No Brasil, a primeira variedade brasileira de milho com teores aumentados de carotenoide precursores de vitamina A foi desenvolvida com sucesso por pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas (MG) como uma alternativa para melhorar o valor nutritivo e, portanto, ajudar a diminuir esta deficiência. O trabalho de melhoramento não deve necessariamente alterar a aparência, o sabor, a textura ou a qualidade culinária do alimento (NUTTI et al., 2010), preservando todas as características tecnológicas do mesmo de forma a não provocar recusas do produto por parte dos agricultores e consumidores. O mesmo se espera de alimentos produzidos com as matérias-primas biofortificadas, pois é sabido que alimentos processados tendem a sofrer modificações e perdas de sua composição química durante seu processamento e armazenamento devido à instabilidade de algumas estruturas químicas, tais como carotenoides, os quais podem causar ao produto uma considerável perda nutricional (BARBOSA, 2013). Por esta razão, o objetivo deste estudo foi avaliar a retenção de carotenoides em uma amostra de flocão de milho biofortificado, armazenado em embalagem com proteção contra luz e em refrigeração por 9 meses além de quantificar em bolo e biscoitos produzidos com o mesmo flocão o perfil de carotenoides para avaliação do potencial nutricional dos mesmos. Os bolos e biscoitos foram produzidos utilizando-se, em sua composição, 30% de flocão e assados a 180°C pelo tempo determinado para cada produto. Após análise foi possível visualizar uma baixa retenção de carotenoides no flocão avaliado, o que já era esperado em função do tempo de armazenagem. Já os produtos preparados com o flocão apresentaram boa retenção de carotenoides totais tendo como média 573 ?g/100g para os bolos e 329 ?g/100g para os biscoitos, visto que só foram utilizados 30 % do flocão nas formulações. aArmazenamento aMilho aProcessamento aBiofortificado aCarotenoides aFlocão aResumo expandido aRetenção1 aCARVALHO, J. L. V. de1 aGALVAO, D. M. de O.