02161naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500900008126000090017152015340018065300310171465300250174565300220177070000220179270000260181470000210184070000160186177300780187720247462015-09-25 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aNICOLETTI, M. F. aExatidão de dendrômetros ópticos para determinação do volume de árvores em pé. c2015 aO objetivo desse trabalho é verificar a exatidão dos dendrômetros ópticos Criterion 400 e RC3H, estudando a qualidade das medidas de cubagem da árvore em pé pelo uso desses dendrômetros. O trabalho foi desenvolvido na Estação Experimental de Itatinga - SP que pertence à Universidade de São Paulo (ESALQ-USP). Amostraram-se no total 175 árvores em três parcelas de Eucalyptus grandis. O diâmetro do fuste das árvores em pé foi mensurado com os dois dendrômetros ópticos nas distâncias de 0,1; 0,4; 0,7; 1,0; 1,3; 2,0 m e a partir desse ponto, de metro em metro ao longo do tronco até os 8 m de altura. Após a cubagem em pé foram derrubadas as árvores e obtido o diâmetro nas diferentes posições com uma suta e trena nas mesmas posições em que se realizou a cubagem não destrutiva. De posse dos diâmetros foi calculado o volume por secção e por árvore individual pelo uso da fórmula de Smalian para posterior comparação dos métodos. Analisando as medidas do diâmetro do fuste e volume por árvore percebe-se que os dois dendrômetros forneceram medidas subestimadas de modo geral, porém, o Criterion foi o que resultou nas melhores estimativas. Para o diâmetro e volume por árvore, o Criterion demonstrou erros subestimados médios de aproximadamente 1 cm (10%), enquanto o RC3H resultou em erros superiores aos 5 cm (30%) em média. Portanto, quando se deseja maior confiabilidade e exatidão das variáveis observadas de forma não destrutiva, o Criterion apresentou melhores resultados. aAmostragem não destrutiva aDendrômetro óptico aErro de medição1 aBATISTA, J. L. F.1 aCARVALHO, S. de P. C.1 aCASTRO, T. N. de1 aHESS, A. F. tCiência Florestal, Santa Mariagv. 25, n. 2, p. 395-404, abr./jun. 2015.