02089nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000170008224500190009926000330011830000100015149000400016152016210020165000090182265000180183165000270184965300190187620238202017-10-20 2015 bl uuuu 00u1 u #d a978-85-7383-465-51 aTORREZAN, R. aDoce em massa. aBrasília, DF: Embrapac2015 a68 p. a(Coleção agroindustria familiar). aOs doces em massa (bananada, goiabada, marmelada, pessegada, figada, etc.) possuem diferenças quanto à sua consistência. Podem apresentar-se na forma de uma pasta homogênea de consistência mole ou de consistência mais firme que possibilite o seu corte, porém, em ambos os casos, devem ser acondicionados de modo que seja assegurada sua perfeita conservação. Para obtenção de um doce em massa no ponto adequado para o corte, é preciso combinar bem os seguintes elementos: fruta, pectina, açúcar e ácido. As frutas contribuem com o sabor, aroma e cor. A pectina é a substância que dá a consistência gelatinosa. O açúcar, além de adoçar, contribui para a formação do gel. O ácido tem por finalidade promover o nível de acidez necessária para que ocorra a geleificação, realçando o aroma natural da fruta. Nesta publicação são abordados alguns detalhes para a produção de doce em massa no ponto de corte, visto que a confecção do doce cremoso segue o mesmo fluxograma do doce em ponto de corte, apenas diferenciando-se na obtenção do ponto final de concentração do produto, que é anterior à obtenção do ponto de corte. Esta publicação contém informações sobre a produção de doce em massa. Nela, são descritas, de forma didática, todas as etapas de produção, os controles necessários e as medidas de boas práticas sanitárias para que se obtenha um produto de qualidade. Por não exigir elevados investimentos em equipamentos, é uma ótima opção para pequenos produtores familiares que desejam agregar valor a seu produto, aumentando, assim, a renda familiar. aDoce aProcessamento aTecnologia de alimento aAgroindústria