02593nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501540007626002090023030000200043952016990045965000140215865000220217265000270219465300090222165300240223065300180225470000160227270000240228870000200231270000190233220225272023-11-16 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aSIVIERO, A. aOcorrência da murcha bacteriana em eucalipto no Acre, Amazônia / Occurrence of bacterial wilt in Eucalyptus in Acre, Amazon.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 48.; CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA PÓS COLHEITA, 2., 2015, São Pedro. Fitopatologia de precisão - fronteiras da ciência: anais. São Pedro, SP: SBFc2015 a1 p.c1 CD-ROM. aA murcha bacteriana do eucalipto, causada pela bactéria Ralstonia solanacearum biovar 1, é uma doença de grande importância em plantios de eucalipto na região norte do Brasil onde reinam altas temperaturas e umidade, principalmente, em áreas recém desmatadas. Este trabalho teve como objetivo relatar a ocorrência e avaliar a incidência da murcha bacteriana do eucalipto no Acre em um plantio localizado na Fazenda Bela Vista, km 8 da Rodovia AC 10 em Rio Branco, Acre, sendo composto pelos clones H13, I144 e GG100, híbridos Eucalyptus urophylla vs. E. grandis. As plantas de eucalipto no campo foram dispostas em sete faixas intercaladas com áreas de Brachiaria brizantha medindo 21 a 24 metros seguindo o modelo silvipastoril. As plantas de eucalipto com cinco meses de idade apresentando sintomas clássicos de murcha, seca descendente de ponteiros e morte foram trazidas para Laboratório de Fitopatológica da Embrapa Acre de visando à diagnose do patógeno. No campo foi realizada a incidência da doença via contagem do número de plantas atacadas pelo patógeno. As amostras compostas por plantas murchas e ou mortas com diversos diâmetros foram trazidas para o laboratório onde foi realizada corrida bacteriana através do teste do copo a partir das hastes retiradas próximas ao coleto das plantas sintomáticas. Em todas as amostras foi detectado o pus bacteriano evidenciando a presença de Ralstonia solanacearum nos vasos das plantas. A incidência da doença no campo atingiu 5,0 % das plantas. Este é o primeiro relato da murcha bacteriana do eucalipto no Acre, no entanto, o patógeno foi diagnosticado junto a Clínica Fitopatológica da Embrapa Acre em 2013. aEucalipto aMurcha Bacteriana aRalstonia Solanacearum aAcre aAmazônia Ocidental aFitopatologia1 aROWEDER, C.1 aMACEDO, P. E. F. de1 aGOMES, N. S. B.1 aFURTADO, E. L.