01771nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501360008026001750021652009850039165000150137665000110139165300250140265300240142765300260145170000150147770000220149270000230151470000160153720210442015-08-19 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aABAKERLI, R. B. aDiferenças entre adubação sulfurada e calda sulfocálcica nos níveis de dissulfeto de carbono em mamão.h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória/ES. Papaya Brasil: mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória/ES: Incaper, 2005. p. 628-630.c2005 aAbakerli et al. (2003), demonstraram que o mamão pode gerar CS2 sob as condições de análise de resíduos de etilenobis(ditiocarbamatos) conduzindo a erros de interpretação quanto ao uso desse fungicida. Nas brássicas a fonte provável de CS2 é a existência do sistema glicosinolato/mirosinase, que desempenha um papel importante no sistema de defesa das plantas contra microrganismos e insetos, por meio dos seus produtos de hidrólise (Bones, 2005). Outra função desse sistema é a remobilização do enxofre presente no glicosinolato, como sulfato, pois durante estresse de S, ocorre um aumento da atividade da mirosinase. Os glicosinolatos contêm uma proporção significativa de S e de N e, portanto, pode-se esperar que os fertilizantes influenciem as concentrações dos mesmos nas brássicas. Neste trabalho visou-se verificar a influência de dois tratamentos com agroquímicos sulfurados nos níveis de CS2 em mamão, calda sulfocálcica e sulfato de amônio. aAdubação aMamão aAdubação sulfurada aCalda sulfocálcica aDissulfeto de carbono1 aFAY, E. F.1 aGALVÃO, T. D. L.1 aSOUZA, D. R. C. de1 aROSA, M. A.