01840nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501370007826002170021552011290043265000090156165000170157065000180158765000090160570000260161470000180164020206162015-08-19 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aBOEIRA, R. C. aAvaliação em laboratório de nitrogênio residual no solo após aplicações sucessivas de lodos de esgoto.h[electronic resource] aIn: CONGRESO VIRTUAL IBEROAMERICANO SOBRE GESTIÓN DE CALIDAD EN LABORATORIOS, 3., 2005, Madrid. Libro de comunicaciones: tomo I. Madrid: Ministério da Agricultura, Pesca y Alimentación, 2005. p. 333-335.c2005 aA implantação de grande número de estações de tratamento de esgoto, em cidades brasileiras, traz como conseqüência a necessidade de áreas para descarte do resíduo gerado, o lodo de esgoto. Este material, se aplicado em quantidades excessivas no solo, apresenta risco elevado de poluição ambiental com nitrato. Neste estudo, teve-se por objetivo quantificar em laboratório o efeito residual de aplicações de dois tipos de lodo de esgoto sobre a disponibilidade de N mineral no solo, após incorporações sucessivas em quatro cultivos de milho. Solos coletados em parcelas experimentais, em campo, as quais receberam cinco doses de lodo de esgoto de Franca (origem urbana) e de Barueri (origem urbano-industrial) foram incubados aerobiamente durante 105 dias, avaliando-se, periodicamente, os teores de N mineral no solo. Os dados foram ajustados a modelo exponencial simples, estimandose o potencial de mineralização do N orgânico presente no solo. A capacidade de suprimento de N mineral do solo foi aumentada em todos os tratamentos, e este efeito residual foi crescente com o aumento das doses aplicadas. aSoil aLaboratório aLodo residual aSolo1 aMAXIMILIANO, V. C. B.1 aMADARI, B. E.