01912naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000140006024500730007426000090014752012440015665000150140065000200141565000210143565300160145665300310147265300180150365300240152170000200154570000170156570000230158277300650160520192762019-02-27 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aKRATZ, D. aSubstratos renováveis para produção de mudas de Mimosa scabrella. c2015 aObjetivou-se neste estudo avaliar a viabilidade técnica de substratos renováveis à base de fibra de coco, casca de arroz carbonizada em diferentes granulometrias, biossólido e casca de pínus semidecomposta para a produção de mudas de Mimosa scabrella. Para tanto, foram formulados 41 tratamentos, contendo como testemunha substrato comercial à base de casca de pínus, os quais tiveram suas propriedades físicas e químicas avaliadas. Realizou-se semeadura direta em tubetes de 55 cm³, permanecendo por 120 dias em estufa de vidro e 30 dias na área de pleno sol. Observou-se que o substrato comercial à base de casca de pínus e substratos com diferentes combinações de casca de arroz carbonizada e fibra de coco apresentaram-se viáveis para produção de mudas de M. scabrella, enquanto que o componente biossólido mostrou-se inviável. O peneiramento da casca de arroz não se justifica, quando comparado com a casca de arroz carbonizada na sua forma íntegra. Quanto menor a agregação do substrato às raízes, maior a facilidade de retirada das mudas dos tubetes. A densidade, matéria orgânica, pH, condutividade elétrica, salinidade e concentração de magnésio e fósforo influenciaram no crescimento das mudas. aBracatinga aEspécie Nativa aMimosa Scabrella aBiossólido aCasca de arroz carbonizada aFibra de coco aPropriedade física1 aNOGUEIRA, A. C.1 aWENDLING, I.1 aSOUZA, P. V. D. de tFloresta, Curitibagv. 45, n. 2, p. 393-408, abr./jun. 2015.