02237naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500730008226000090015552014240016465000120158865000270160065000170162765000280164465000270167265000180169965300250171765300200174265300240176270000170178670000200180370000230182370000190184677300940186520170512016-04-12 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aPEREIRA, M. de O. aResgate vegetativo e propagação de cedro-australiano por estaquia. c2015 aO objetivo deste trabalho foi avaliar métodos de resgate vegetativo para a produção de estacas (corte raso, anelamento total e semianelamento) de árvores adultas de cedro-australiano (Toona ciliata var. australis). Avaliou-se o número de brotos produzidos aos 60, 120 e 180 dias, bem como a correlação entre o diâmetro médio do tronco à altura do peito (DAP) e o número de brotos. Com as brotações resultantes de cada método, produziram-se estacas que foram submetidas à retirada e ao corte de folíolos, e então receberam a aplicação de ácido indolbutírico (AIB) (0 e 6.000 mgL -1). Avaliou-se a influência dos fatores método de resgate, tempo de coleta, número de folíolos das estacas e planta matriz, em presença e ausência de AIB, na sobrevivência e no enraizamento das estacas. Não houve correlação entre o DAP das árvores e o número de brotações. O corte raso aos 120 dias proporcionou a maior produção de brotos (15,31). Estacas obtidas do semianelamento apresentaram maior sobrevivência (57,8%) e enraizamento (55,5%). Estacas com dois pares de folíolos inteiros e tratadas com 6.000 mg L -1 de AIB apresentaram maior obrevivência (65,5%) e enraizamento (56,7%). Houve grande variação na sobrevivência e no enraizamento entre plantas matrizes. O resgate vegetativo e a estaquia apresentam potencial para multiplicação clonal de árvores adultas de cedro-australiano. aRooting aVegetative propagation aEnraizamento aPropagação vegetativa aReprodução assexuada aToona Ciliata aAssexual propagation aClonal forestry aSilvicultura clonal1 aWENDLING, I.1 aNOGUEIRA, A. C.1 aKALIL FILHO, A. N.1 aNAVROSKI M. C. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 50, n. 4, p. 267-282-289, abr. 2015.