02254naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006002400340007410000190010824501350012726000090026252014790027165000140175065000140176465000150177865000130179365300160180665300250182265300230184765300290187070000180189970000220191777300490193920168822022-05-25       2015    bl uuuu     u00u1 u    #d  a1807-16007 a10.15628/holos.2015.19732DOI1 aMAIA, C. V. A.  aParasitoses intestinais em usuários do sus em Limoeiro do Norte, Ceará, antes de expansão de sistema de esgotamento sanitário.  c2015  aAs parasitoses intestinais representam um agravo de amplitude mundial, sendo indicador de status socioeconômico. Sua transmissão feco-oral reforça a necessidade de ampliação de serviços de saneamento básico. O estudo tem caráter retrospectivo, descritivo e exploratório, com dados secundários, objetiva apresentar a frequência parasitária em usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), em Limoeiro do Norte ? CE, entre janeiro de 2008 e dezembro de 2009. Os exames foram realizados por meio da técnica de sedimentação espontânea de fezes (HPJ, 1934). Os dados foram organizados e analisados por meio de estatística descritiva, através dos testes de Qui-quadrado, teste t para amostras independentes, teste de Mann-Whitney e correlção de Pearson, ambos com significância de 5% (p &lt 0,05). Foram analisadas 1266 amostras, onde 295 (23,3%) foram positivas para algum parasita. Endolimax nana, Entamoeba coli e Giardia lamblia foram os parasitas mais frequentes. O sexo masculino foi o mais acometido. Houve maior prevalência em adultos (p &lt 0,05). Verificou-se diferença estatística quanto à prevalência entre as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e entre a sazonalidade durante os anos (p &lt 0,05). A relação entre a prevalência e médias pluviométricas durante os meses apresentou correlação muito baixa (r = -0,20) e sem significância estatística. Mesmo com a alta prevalência, não pode desconsiderar que a mesma esteja subestimada.  aFrequency  aParasites  aSanitation  aParasito  aFrequência  aPublic Health System  aSaneamento básico  aSistema único de saúde1 aHASSUM, I. C.1 aVALLADARES, G. S.  tHolos, Natal, Ano 31gv. 2, p. 98-109, 2015.