01892nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500660007726000270014330000130017049000610018350000850024452012270032965000120155665000090156865000100157765300150158765300220160270000210162470000170164520142872015-06-18 1973 bl uuuu u01u1 u #d1 aHOROWITZ, A. aZinco disponível nos solos da zona do Agreste de Pernambuco. aRecife, PE: UFPEc1973 cp. 1-10. a(UFPE. Comunicações do Centro de Energia Nuclear, 38). aTrabalho apresentado no XIV Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, jun. 1973. aNo estudo foram escolhidos 12 perfis de solos tipicos representativos da Zona do Agreste do Estado. Nesses perfis se determinou por absorcao atomica o zinco soluvel em seis extratores considerados como os mais dignos de confianca na literatura internacional (clitiozna, HCl 0.IN, MgCl22N, EDTA 1%, EDTA + (NH4) CO3 e DTPA). Foi possivel dividir os solos analisados em tres grupos. O primeiro engloba os solos com teor adequado de zinco. Nesses grupos se classificam o "Vertisol" de Cachoeirinha, os Podzolicos Vermelho-Amarelo de Gravata, Brejao e Pesqueira, e o "Regosol" Distrofico de Caetes. O segundo grupo encerra os solos que contem zinco em torno do limite critico. Quando intensamente cultivados provavelmente virao a aparecer deficiencias nas culturas. Sao elesos Planossolos Solodicos de Arcoverde e Toritama, o Bruno nao Calcico de Jatauba, e o Podzolico Vermelho-Amarelo de Fazenda Nova. Os solos restantes, pertencentes ao terceiro grupo, o "Regosol" Eutrofico de Agrestina. O "Latosol" Vermelho-Amarelo de Garanhuns e o "Plano Sol" Solodico de Sao Bento do Una, sao todos deficientes. Mesmo nos solos que contem a mais elevada proporcao de zinco soluvel, este teor se coloca muito abaixo do nivel de toxidez. aAgreste aSolo aZinco aPernambuco aRecursos naturais1 aDANTAS, H. da S.1 aLEITE, J. P.