02194naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400380006010000180009824501590011626000090027552014340028465000170171865000190173565300170175465300230177170000260179470000270182070000170184770000230186477300770188720133982016-02-23 2014 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.4025/bolgeogr.v32i3.212192DOI1 aMENDES, M. F. aPerfil dos agricultores familiares extrativistas da região sudoeste matogrossense, pertencente à bacia do alto Paraguai - Brasil.h[electronic resource] c2014 aA agricultura familiar é relevante para a agricultura brasileira, pois disponibiliza parte significante dos alimentos aos brasileiros. Este trabalho tem como objetivo, traçar o perfil dos agricultores familiares que desenvolvem atividade extrativista na região sudoeste de Mato Grosso, contida na bacia do Alto Paraguai, na perspectiva que as informações subsidiem a proposição de políticas públicas que favoreçam a valorização destes no processo de desenvolvimento regional. Foram identificadas trinta agricultoras extrativistas, distribuídas nos assentamentos: a) Bom Jardim/Furna São José, b) Corixo e, c) Margarida Alves, o que encaminhou a definição do universo de pesquisa a corresponder a 100%. No período de março a junho de 2012 foram coletadas informações através de entrevistas dirigidas por roteiros semiestruturados. Constatou-se que 30% das agricultoras extrativistas são de origem matogrossense, possuindo idade entre 36 a 55 anos , e deste grupo 10% são analfabetas, fato preocupante, pois 76,66% delas estão em idade produtiva. Ocorre em vinte e oito unidades produtivas (lotes), diversificação das atividades produtivas, e em duas unidades pratica-se exclusivamente o sistema extrativista de produção. A pesquisa evidencia que, apesar da falta de políticas públicas que fortaleçam a agricultura familiar, as famílias têm conseguido permanecer e sobreviver na terra conquistada. aBiodiversity aBiodiversidade aExtrativismo aPequena produção1 aNEVES, S. M. A. da S.1 aSILVA, J. dos S. V. da1 aNEVES, R. J.1 aSILVA, T. de P. da tBoletim de Geografia, Maringágv. 32, n. 3, p. 94-109 , set./dez., 2014