03734nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501310008126001340021250001080034652030240045465000120347865000140349065300130350465300180351765300170353520129582015-04-08 2013 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSANTOS, C. H. B. aPropagação, desempenho e sobrevivência a estresses bióticos de Maracujazeiro Amarelo enxertado em espécies de Passiflora. a2013. 92f .il. Dissertação (Mestrado em Ciência Agrárias)- Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas.c2013 aOrientador:Prof. Dr. Eduardo Augusto Girardi (CNPMF); Co-Orientador :Dr. Onildo Nunes de Jesus (CNPMF). ao maracujazeiro é uma cultura de grande importância socioeconômica, principalmente para o Nordeste do Brasil, porém a alta incidência de pragas nos últimos anos vem limitando o cultivo desta espécie. A pesquisa vem tentando contribuir com o manejo de cultivo, aliando ao melhoramento genético técnicas alternativas como a enxertia das variedades comerciais suscetíveis em porta enxertos resistentes à fusariose. Este trabalho teve por objetivo avaliar a propagação e o desempenho de Passiflora spp. em três experimentos distintos, comos respectivos objetivos: 1) avaliar a emergência e crescimento de espécies silvestres com potencial para uso como porta-enxertos tolerantes a doenças em função de concentrações de ácido giberélico (GA3) e do estádio de maturação dos frutos para obtenção das sementes, armazenadas ou não; 2) determinar o melhor' fixador para enxertia hipocotiledonar em mudas empregando combinações entre maracujazeiro amarelo sobre espécies silvestres; e 3) avaliar o desempenho e a sobrevivência dessas combinações em área com histórico da incidência de virose, antracnose e fusariose. As espécies avaliadas foram Passiflora a/ata Curtis, P. cincinnata Mast., P. setacea O. C" P. gibertii N. E. Br. e P. edulis f. f/avicarpa Oeg.,como pés francos ou enxertados com P. edu/is. A imersão de sementes armazenadas por 11 meses em câmara fria em solução de GA3 até 1000 mg L-1 não incrementou a emergência e o crescimento inicial de plantas de Passiflora spp., sendo que P. a/ata e P. cincinnata não apresentam emergência satisfatório nessas condições. Por outro lado, sementes obtidas de frutos maduros recém colhidos apresentaram emergência mais alta e mais rápida, além de maior crescimento inicial de plantas, após a imersão em solução de GA3 entre 500 e 1000 mg L-1, independentemente da espécie de Passiflora spp .. Frutos em estádio de maturação "de vez", maduro ou senescente resultavam em sementes com emergência equivalente. O uso dos fixadores de enxertia do tipo fita adesiva, grampo plástico e grampo metálico de cabelo resultaram em elevada percentagem de sobrevivência dos enxertos sem se verificar diferenças entre os fixadores. Aos 90 dias após a enxertia, o maracujazeiro amarelo enxertado em P. a/ata apresentou menor crescimento em relação àqueles enxertados em P. edulis e P. gibertii. Plantas de pé-franco de P. edulis, P. gibertii, P. cincinnata e P. a/ata apresentam maior crescimento inicial de planta e f\orescimento e produção de frutos similares em relação a P. edulis enxertado nas espécies silvestres, 13 meses após o plantio a campo, com exceção de menor f\orescimento e frutificação de P. edulis sobre P. gibertii. A enxertia de P. edulis em P. gibertii, P. dncinnata e P. a/ata resultou em menor sobrevivência à fusariose e em resposta similar à antracnose e à virose em relação às plantas enxertadas em P. edu/is ou aos respectivos pés francos, no mesmo período de avaliação. aEnxerto aMaracujá aGrafting aPassion fuits aPropagação