04260nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501730007826001220025150001560037352034290052965000200395865000190397865000220399765000130401965000230403265300110405520128122015-04-07 2013 bl uuuu m 00u1 u #d1 aVIDAL, Á. M. aEmbriogênese somática e detecção de variação somaclonal por meio de marcadores moleculares em plantas de mandioca (Manihot esculenta Crantz) regeneradas in vitro. a2013. 81f. Tese (Mestrado em Ciência Agrárias) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas.c2013 aOrientador: Dr. Carlos Alberto da Silva Ledo (CNPMF); Co-orientadoras: Dr. Claúdia Fortes Ferreira (CNPMF); Dr. Fernanda Vidigal Duarte Souza (CNPMF). aEste trabalho teve como objetivo a otimização dos protocolos de embriogênese somática e a detecção de variação somaclonal em plantas de mandioca regeneradas por dois sistemas de propagação, mediante o uso de marcadores moleculares ISSR e IRAP. No estudo da embriogênese somática, calos foram induzidos a partir de ápices caulinares e folhas imaturas de quatro acessos de mandioca, cultivados em meio de indução suplementado com 0,2,4, e 8 mg L-1de picloram na ausência ou presença de glutamina (100 mg L-1). Houve formação de calos em todos os tratamentos exceto naqueles em que não continham auxina. Os calos apresentaram diferentes texturas a depender das combinações hormonais e explantes utilizados. Após avaliação, os calos foram multiplicados a cada 60 dias nas mesmas condições anteriores, por um período de 180 dias, registrando-se o número de calos em cada subcultivo. Houve interação significativa entre acessos de mandioca, ausência ou presença de glutamina e concentrações de picloram em ambos os explantes utilizados, no crescimento e multiplicação dos calos. A presença de embriões em diferentes estádios só foi registrada no segundo subcultivo da fase de multiplicação de calos. Dos quatro acessos utilizados, três formaram embriões somáticos, com regeneração em plantas apenas para dois acessos. Os embriões formados foram transferidos para meio de maturação, seguido da passagem em meio de germinação e as plantas regeneradas apresentaram desenvolvimento normal. No estudo de fidelidade de plantas provenientes do cultivo de meristemas foram utilizados 22 acessos de mandioca. De cada acesso foi extraído o DNA da planta mantida no campo, e de três plantas cultivadas in vitro. Para a amplificação do DNA, foram utilizados 27 primers ISSR, sendo 24 selecionados para realização das análises moleculares. A partir da matriz de distância genética obtida pelo índice do complemento de Jaccard, foi realizado o agrupamento dos genótipos utilizandose o método UPGMA (Unweighed Pair Group Method using Arithmetic Averages). Noestudode fidelidade genética, para a maioria dos acessos micropropagados, não ocorreuvariação genética entre plantas do mesmo acesso mantidas em campo e in vitra, confirmando a alta estabilidade genética das plantas micropropagadas. Entretanto, foi observada variabilidade genética entre os diferentes acessos do campoavaliados,e o agrupamento com base na matriz de dissimilaridade revelou a formação de seis grupos distintos. Os marcadores ISSR foram eficientes na determinaçãoda homogeneidade genética de plantas de mandioca oriundas da culturade meristemas, demonstrando confiabilidade nesse sistema de propagação. Quanto ao estudo de homogeneidade genética de plantas de dois acessos de mandioca derivadas de embriões somáticos após dois subcultivos, foram comparadascom a planta-mãe, representada pela planta mantida no campo, e por uma planta derivada do cultivo de meristemas mantida in vitro. De cada acesso foi realizadoa extração de DNA das plantas provenientes das três condições de cultivo. Na amplificação foram selecionados 14 primers ISSR e quatro IRAP. Não ocorreu variação no padrão molecular entre plantas provenientes das três condições de cultivo para ambos os acessos, indicando que nesta forma de propagação, as plantasde mandioca mostram-se geneticamente estáveis aGenetic markers aTissue culture aCultura de tecido aMandioca aMarcador molecular aCassva