02135nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024500940007626001530017052014370032365000230176065000120178365000150179565000240181065000110183465300160184565300110186165300220187270000230189420086962015-02-13 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aNAVA, D. E. aControle biológico de moscas-das-frutas com parasitoides nativos.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 25., 2014, Goiânia, GO. Resumos... Goiânia: Embrapa Arroz e Feijão; Universidade Federal de Goiásc2014 aHistoricamente, os programas de controle biológico com moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) no Brasil foram realizados com o uso de parasitoides exóticos. Assim, cronologicamente foram importados Tetrasticus giffardianus para o controle de Ceratitis capitata (em 1937), Diachasmimorpha longicaudata para o controle de Anastrepha fraterculus e C. capitata (em 1994) e Fopius arisanus para controle de Bactrocera carambolae (em 2012). Com exceção do programa de controle biológico clássico com F. arisanus, que esta sendo realizado, nos dois anteriores ocorreu o estabelecimento dos parasitóides, mas a taxa de parasitismo não foi a esperada. No Brasil existe uma grande diversidade de parasitóides nativos, especialmente braconídeos e figitídeos. Algumas espécies são mais frequentes, abundantes e possuem altas taxas de parasitismo natural em pomares. Dentre estas espécies destacamos os braconídeos Doryctobracon areolatus, Doryctobracon brasiliensis, Opius bellus e o figitídeo Aganaspis pelleranoi. Assim, em 2008 iniciou-se um programa para estudar a bioecologia, o comportamento, o potencial de parasitismo e por fim desenvolver técnicas de criação, visando a implementação do controle biológico aplicado. Nesta palestra serão apresentados os estudos realizados com parasitoides nativos até o momento e abordar a perspectiva de sua utilização em programas de manejo integrado de moscas-das-frutas. aBiological control aInsects aAnastrepha aControle biológico aInseto aBioecologia aInsect aMoscas das frutas1 aPARANHOS, B. A. J.