02056naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500980008326000090018150000980019052013240028865000210161265300220163365300210165565300200167670000200169670000150171670000200173177300870175120084672017-05-25 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aCARVALHO, D. F. de aEstimativa da evapotranspiração de referência a partir de dados meteorológicos limitados. c2015 aTítulo em inglês: Estimating reference evapotranspiration with limited meteorological data. aO objetivo deste trabalho foi avaliar a estimativa da evapotranspiração de referência (ETo), para a região Sudeste do Brasil, a partir de dados meteorológicos limitados. O método de Penman‑Monteith FAO 56 (PMp) foi tomado como referência. Três cenários com dados meteorológicos limitados, obtidos de rede de estações automáticas, foram utilizados para estimação da ETo: método padrão (PMp) com uso da radiação solar estimada pelo balanço entre ondas curtas e longas (PMKrs); método padrão com uso da pressão de vapor estimada pelas temperaturas máxima e mínima, e pela umidade relativa do ar (PMea); e método padrão com uso da velocidade de vento constante (2 m s‑1; PMu2). A ETo também foi estimada pelos métodos de Hargreaves‑Samani (HS) e de Turc. Os modelos foram analisados por meio de indicadores estatísticos de desvio absoluto médio (MBE), erro relativo (ER), raiz quadrada do erro quadrático médio (RMSE) e índice de Willmott (d). O método PMea é a melhor alternativa para estimar a ETo, seguido pelos métodos PMu2, para Espírito Santo e Rio de Janeiro, e PMKrs, para São Paulo e Minas Gerais. Os maiores erros são obtidos com o método de Hargreaves‑Samani, que superestimou a ETo em comparação ao PMp, para a maioria das estações avaliadas. aRadiação Solar aHargreaves-Samani aMínimo de dados aPenman-Monteith1 aROCHA, H. S. da1 aBONOMO, R.1 aSOUZA, A. P. de tPESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA, Brasília, DFgv. 50, n. 1, p.1-11, jan., 2015.