01917naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000280006024500990008826000090018750000190019652013020021565300330151765300240155065300280157465300260160270000170162877300780164520081622015-07-31 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aRIBEIRO-OLIVEIRA, J. P. aSementes florestais brasileirasbinício precário, presente inebriante e o futuro, promissor? c2014 aNota técnica. aAo se analisar a trajetória do setor de sementes florestais, é notória a relação do fortalecimento dos estudos sobre espécies nativas e o crescente cunho ambiental da Legislação Florestal brasileira. Apesar de incentivado pela Legislação, o mercado de sementes nativas é muito informal e poucas são as espécies com testes laboratoriais protocolados nas Regras para Análise de Sementes (RAS). Entretanto, a Lei nº 10.711, ao regularizar a comercialização de sementes e mudas, concedeu subsídios legais para promover a formalização do setor de sementes florestais nativas. O cumprimento desta Lei está condicionado à padronização de metodologias laboratoriais para análise da qualidade dessas sementes. Por isto, a formulação de um anexo ou de uma RAS específica para sementes florestais nativas parece estar próximo. Este fato certamente consolidará esta fatia do setor sementeiro nacional. Mas quais foram os percursos que a ciência em sementes florestais nativas teve que transpor até esta padronização? Quais são as perspectivas de futuro para o setor de sementes florestais nativas? Estas são apenas algumas das perguntas que este trabalho pretende responder, embasado em perspectivas de organizações ambientais e silviculturais, como as Redes de Sementes. aComercialização de semente aEspécies florestal aLegislação de semente aTeste de germinação1 aRANAL, M. A. tCiência Florestal, Santa Mariagv. 24, n. 3, p. 771-784, jul./set. 2014.